Mulher fatal vítima de assaltantes que se identificaram como entregadores em Governador Valadares

Mulher de 34 anos foi assassinada por criminosos que se passavam por entregadores, com o crime ocorrendo em 10 minutos.

11/09/2025 12:50

1 min de leitura

Mulher fatal vítima de assaltantes que se identificaram como entregadores em Governador Valadares
(Imagem de reprodução da internet).

Na quarta-feira (10/09), Ingrid Emanuelle, de 34 anos, foi encontrada morta em sua residência, na Rua G, bairro Parque Olímpico, em Governador Valadares, Leste de Minas. A vítima apresentava marcas de tortura e corte profundo no pescoço, e foi assassinada por criminosos que se identificaram como entregadores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Resumo do Caso

A polícia constatou que a família de Ingrid não conseguia contato com ela e acionou o serviço de emergência. Após o chamado, os policiais iniciaram as investigações sobre o ocorrido.

Após a contagem, os criminosos se aproximaram da residência da vítima, fingindo ser entregadores. Operavam em par e empregaram a máscara para obter acesso ao local, onde assassinaram Ingrid em dez minutos.

Leia também:

De acordo com Fabrício Loureiro, capitão da Polícia Militar, a causa do crime permanece sob investigação. “Não se excluem nenhuma possibilidade neste momento. A suspeita de feminicídio é uma das linhas de investigação.”

A Polícia Civil e uma equipe de perícia realizaram os primeiros levantamentos no local. O corpo foi encaminhado ao Posto Médico-Legal de Governador Valadares para análises que buscam determinar a causa da morte. As investigações prosseguem para identificar o autor do crime e compreender a razão do ocorrido. Até o momento, nenhum suspeito foi detido.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em outra ocorrência, doadoras de leite de clínica de estética onde a jovem morreu após um enxerto no glúteo foram presas no Rio.

Fonte por: Contigo

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.