MPF abre investigação contra ex-procurador que investigou Trump
Smith é acusado de perseguição ao presidente dos Estados Unidos e de tentar interferir nas eleições de 2024.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos iniciou uma investigação formal contra Jack Smith, ex-advogado-geral que coordenou duas investigações criminais contra o presidente americano após seu primeiro período na Casa Branca.
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O Gabinete do Conselheiro Especial confirmou à Reuters que estava investigando se Smith violou a Lei Hatch, uma regra que impede funcionários federais de utilizarem seus cargos para fins políticos.
A decisão se dá após um pedido de investigação apresentado pelo senador americano Tom Cotton, republicano do Arkansas.
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A Operação Mãos Limpas é uma agência independente que apura a conduta de servidores públicos, porém não possui competência para oferecer denúncias criminais. A investigação da OPA, relatada inicialmente pelo New York Post, é a mais recente de uma série de ações adotadas por Trump e seus associados contra indivíduos considerados adversários políticos.
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No início desta semana, o senador americano Tom Cotton acusou Smith de perseguir Trump agressivamente com o objetivo de prejudicar sua campanha presidencial. O republicano chamou Smith de “um ator político disfarçado de funcionário público” em uma série de postagens no X.
Solicitei que essa interferência sem precedentes na eleição de 2024 seja imediatamente investigada pela OSC, escreveu Cotton no X.
O promotor Smith apresentou duas acusações criminais contra o presidente americano: uma por posse ilegal de material confidencial e outra relacionada às tentativas de Trump de anular sua derrota eleitoral de 2020, o que provocou o ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021.
Nenhum dos casos chegou a julgamento. Os processos foram adiados e impactados por uma série de contestações legais, incluindo uma decisão da maioria da Suprema Corte que garantiu aos ex-presidentes ampla imunidade contra ações criminais.
O Departamento de Justiça, após a vitória de Trump na eleição, arquivou ambos os casos, invocando uma política de longa data contra a persecução de um presidente em exercício. No entanto, em janeiro, divulgou um relatório indicando que as provas coletadas seriam suficientes para condenar o republicano.
Trump rejeitou qualquer irregularidade e acusou os processos de serem tentativas politicamente motivadas de minar sua campanha.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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