Moraes já é taxativo: Eduardo Bolsonaro cometeu crimes nos EUA
A Polícia Federal indiciou o deputado e o ex-presidente Jair Bolsonaro por coação no contexto do processo relativo ao golpe.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes declarou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) cometeu “atuação delitiva” para interferir no processo referente à tentativa de golpe de Estado. O núcleo central da trama, liderado por Jair Bolsonaro (PL), será encaminhado a julgamento na Primeira Turma a partir da próxima terça-feira 2.
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O ministro Moraes determinou, em despacho alinhado à recomendação do Procurador-Geral da República, o monitoramento policial contínuo das medidas cautelares impostas a Eduardo, em particular a prisão domiciliar, considerando a existência de risco de fuga.
A atuação delituosa de Eduardo Nantes Bolsonaro para interferir diretamente no curso da AP 2.668/DF, visando evitar qualquer pronunciamento judicial definitivo por este Supremo Tribunal Federal em relação ao seu pai, Jair Messias Bolsonaro, se intensifica com a possibilidade de conclusão do julgamento, escreveu Moraes.
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Na última quarta-feira, 20, a Polícia Federal indiciou Jair e Eduardo por prática de desvio de conduta no curso do processo e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Uma eventual denúncia, que poderia levar a uma nova ação penal no STF, cabe à PGR.
Alexandre de Moraes reforça, em seu novo despacho, ter sido alvo de novos ataques promovidos por Eduardo após a divulgação do relatório da Polícia Federal.
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Para o ministro, as ações constantes do deputado nos Estados Unidos evidenciam a possibilidade de Bolsonaro fugir, antecipadamente ao julgamento da crise.
Segundo a Polícia Federal, Jair e Eduardo cometeram:
Desde março, morando nos EUA, Eduardo coordena com apoiadores a aplicação de sanções a autoridades brasileiras, incluindo o emprego da Lei Magnitsky contra Moraes. Em junho, Jair reconheceu ter destinado 2 milhões de reais ao filho.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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