Montanha de ouro: entenda para onde eram direcionadas as cargas apreendidas em Roraima
O ouro foi enviado à sede da Polícia Federal em Boa Vista, e a corporação prosseguirá com as apurações para determinar a origem, o destino e a titularid…
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 103 quilos de ouro bruto em uma picape que transitava por uma rodovia em Roraima, na segunda-feira (4). A suspeita é de que o ouro tenha origem em Rondônia e estivesse sendo transportado para a Venezuela ou a Guiana, possivelmente proveniente de atividades de garimpo ilegal.
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A remessa de ouro foi enviada à sede da Polícia Federal em Boa Vista, e a instituição prosseguirá com as investigações para determinar a origem, o destino e a propriedade do material. Avaliado em cerca de R$ 62 milhões na cotação atual, o carregamento de ouro é o maior já apreendido pela Polícia Rodoviária Federal no Brasil.
A polícia conduziu uma fiscalização na BR-401, próximo à Ponte dos Macuxis, em Boa Vista, logo após o horário do almoço, quando deteve uma caminhonete Hilux conduzida por um homem de 30 anos, com sua esposa, de 32 anos, e seu filho de nove meses a bordo.
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A PRF detectou inicialmente uma pequena quantidade de ouro. Contudo, identificaram alterações no veículo e, por consequência, aumentaram as fiscalizações, encontrando mais de cem barras do metal, algumas em compartimentos secretos.
O condutor do automóvel foi detido. A reportagem não conseguiu localizar representantes do motorista para comentar sobre sua prisão.
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O veículo não constava em nome do condutor, contudo a PRF também não informou o dono do automóvel.
Desenvolvemos a abordagem e, ao examinar o interior do automóvel, identificamos indícios de que determinadas áreas haviam sido alteradas. Isso motivou uma investigação mais detalhada. Esses veículos costumam fazer parte de trajetos já registrados, porém a PRF realiza constantemente patrulhamento e emprega métodos policiais para detectar atitudes suspeitas. Foi o caso dessa abordagem, declarou o agente da PRF Rodrigo Magno ao portal g1.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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