Modi, da Índia, e Ramaphosa, da África do Sul, chegam ao Rio
Presidentes e chefes de estado de 27 nações iniciam a chegada à capital do Rio de Janeiro para a cúpula.

No Rio de Janeiro, autoridades de 27 países e representantes de sete organismos e bancos internacionais participaram, nos dias 6 e 7 de agosto, da Cúpula do Brics.
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A maior parte dos líderes estará presente neste sábado no Aeroporto Internacional e na Base Aérea do Galeão. Outros representantes chegarão no domingo, no primeiro dia das reuniões da Cúpula.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, têm previsão de chegada na noite deste sábado.
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No curso do conflito, o Irã enviará o ministro das Relações Exteriores Seyed Abbas Araghchi. Já o Egito será representado pelo primeiro-ministro Mustafa Madbouly. Ambos chegam na tarde deste sábado.
Na manhã seguinte, o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, já chegou. Após a cúpula do Brics, ele tem a previsão de ir a Brasília para uma visita oficial.
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Além disso, chegaram Representantes do México, Tailândia, Cazaquistão, Malásia, Uzbequistão e Nigéria.
A previsão inclui as chegadas de representantes dos Emirados Árabes Unidos, Angola e Turquia. Além do secretário-geral da ONU, António Guterres, e do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Ausências
A Cúpula do BRICS no Brasil é caracterizada por ausências, incluindo a do chinês Xi Jinping e do russo Vladimir Putin, que participarão por videoconferência.
Ademais, o presidente do Egito, Abdel Fatah Al-Sisi, e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, já informaram sua ausência no encontro.
O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, indicava a viabilidade de comparecer ao Rio, mesmo após os ataques de Israel e dos Estados Unidos ao país. Nesta semana, anunciou o cancelamento da decisão.
Mesmo países da região, selecionados pelo Brasil como convidados, estão enviando representantes de menor porte. Diante de uma crise política interna, o colombiano Gustavo Petro enviou apenas o embaixador no Brasil. A mexicana Claudia Sheinbaum também não compareceu.
O governo brasileiro lamenta profundamente as ausências, contudo o Palácio do Planalto e o Itamaraty buscam visualizar o lado positivo.
Em particular, diplomatas mencionam um “alívio” devido à ausência de líderes em face da crescente tensão no Oriente Médio, o que poderia atrair a atenção da comunidade internacional sobre o suposto caráter “anti-Ocidente” do BRICS.
A intenção do Brasil, à frente da presidência do grupo, é promover uma defesa robusta do multilateralismo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) receberá seus convidados no Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, com intenso esquema de segurança.
As Forças Armadas realizaram uma megamobilização: caças F-5M e aeronaves A-29 (Super Tucano) munidas de mísseis, oito helicópteros, nove embarcações, 38 blindados, 147 motocicletas e 361 viaturas.
O Exército, a Marinha e a Aeronáutica realizaram simulações de um ataque com armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares em um cenário de cúpula para testar e aprimorar suas capacidades de resposta.
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Países membros
China.
Egito
Etiópia
Índia
Indonésia
Rússia
Arábia Saudita
África do Sul
Emirados Árabes Unidos
Irã
Países parceiros
Bielorrússia
Bolívia
Cuba
Cazaquistão
Malásia/ASEA
Nigéria
Tailândia
Uganda
Uzbequistão
Vietnã
Convidados
Chile
Colômbia/CELAC
Quênia
México
Palestina
Turquia
Uruguai
Organizações multilaterais
União Africana
Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura
CAF – Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe
Novo Banco de Desenvolvimento
Organização das Nações Unidas
Organização Mundial da Saúde
Organização Mundial do Comércio
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Ana Carolina Braga
Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.