Ministros da Defesa da UE se reúnem para discutir a Ucrânia
Governo dinamarquês promove debates sobre assistência a Kiev em reunião em Copenhague.
Os ministros da Defesa da União Europeia se encontram nesta sexta-feira (29) em Copenhague, na Dinamarca, para analisar maneiras de apoiar a Ucrânia e seu setor de defesa.
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A questão de como podemos fornecer maior apoio à indústria de defesa ucraniana e, por conseguinte, fortalecer o poder de combate na Ucrânia terá a mais alta prioridade nesta reunião, declarou o ministro da Defesa da Dinamarca e anfitrião do encontro, Troels Lund Poulsen, antes da sessão.
A chefe da política externa da União Europeia, Kaja Kallas, destacou a importância de intensificar a pressão sobre a Rússia devido aos ataques contínuos na Ucrânia, incluindo os mais recentes ataques a Kiev.
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O ministro da Defesa da Estônia, Hanno Pevkur, afirmou que a adesão à OTAN permanece a melhor garantia de segurança da Ucrânia, ainda que alternativas possam ser necessárias temporariamente.
<h2 id="Compreenda-a-guerra-na-Ucrânia”>Compreenda a guerra na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.
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Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos de guerra. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que as ações buscam danificar a infraestrutura crucial do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, compreendendo operações com drones.
Ambos os lados negam ter como alvo civis, contudo, milhares de pessoas perderam a vida no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.
Acredita-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, embora nenhum dos lados divulgue números de baixas militares. Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Sofia Martins
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.












