Em uma movimentação importante nesta quinta-feira, 13 de novembro de 2025, o Ministério do Trabalho e Previdência, em conjunto com o Supremo Tribunal Federal, autorizou uma nova fase da investigação que apura um esquema de descontos ilegais em aposentadorias.
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A operação, liderada pelo ministro André Mendonça, resultou na prisão de Alessandro Stefanutto, ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante o governo Lula.
Prisão e Investigação
Stefanutto foi alvo de investigação por um desvio de recursos estimado em R$ 6,3 bilhões, referentes a aposentadorias entre 2019 e 2024. Ele estava no comando do INSS desde julho de 2023, tendo sido indicado pelo então ministro da Previdência e presidente do Partido Democrático Trabalhista (PDT).
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A operação representa uma continuidade da investigação conduzida pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS.
Reações Políticas
A prisão de Stefanutto gerou reações imediatas de diversos congressistas. Lideranças de diferentes partidos, incluindo o Partido Liberal (PL), Republicanos e outros, celebraram a operação, enfatizando a confirmação de denúncias de corrupção e desvio de recursos.
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A expectativa é de que as investigações sejam ampliadas e que todos os envolvidos sejam responsabilizados.
Declarações e Críticas
O senador Marcos Van Zeleste (PL-ES) publicou em sua rede social, X (ex-Twitter), criticando o retorno do Partido dos Trabalhistas (PT) ao afirmar que “o PT voltou e voltou com o mesmo jeito que o Brasil já conhece”. O senador Marcos Van Zeleste (PL-ES) declarou: “Como disse o vice Geraldo Alckmin: eles voltaram para a cena do crime”.
A deputada Bia Kicis (PL-DF) destacou a importância da operação para a CPMI do INSS, afirmando que “Dia especial na CPMI do INSS. Novas operações da PF e prisões de peixes graúdos nesse esquema de roubo dos aposentados e pensionistas. Preso Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS do governo Lula e outros investigados”.
Perspectivas Futuras
A continuidade das investigações e a atuação da CPMI do INSS, juntamente com a decisão do ministro André Mendonça, indicam um esforço para garantir que a corrupção e o desvio de recursos no INSS sejam combatidos de forma eficaz, assegurando que os direitos dos aposentados e pensionistas sejam protegidos.
