Logo Clique Fatos
Logo Clique Fatos
  • Home
  • Entretenimento
  • Política
  • Internacional
  • Brasil
  • Economia
  • Famosos
  • Futebol
  • Notícias

  • Home
  • Sobre
  • Últimas Notícias
  • Horóscopo do Dia
  • Contato
  • Política de Privacidade

Copyright © 2025 Clique Fatos - Todos os direitos reservados.

  1. Home
  2. Internacional
  3. Ministro Mauro Vieira menciona genocídio em Gaza e defende a responsabilização internacional

Ministro Mauro Vieira menciona genocídio em Gaza e defende a responsabilização internacional

O chanceler brasileiro defendeu na ONU que os países adotem medidas concretas para a resolução do conflito entre Israel e Hamas.

Por: Bianca Lemos

28/07/2025 13:13

6 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O chanceler brasileiro Mauro Vieira defendeu a “determinação” de responder às “alegações credíveis” de genocídio na Faixa de Gaza.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Diante de alegações comprovadas de genocídio, é insuficiente invocar o direito internacional, sendo necessário aplicá-lo com firmeza, declarou o chanceler em seu pronunciamento na sede da ONU, em Nova York.

O ministro recordou que, no ano passado, o Tribunal Internacional de Justiça esclareceu as orientações sobre como os países devem atender às suas responsabilidades em relação à ocupação ilegal da Palestina.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele declarou que as responsabilidades abrangem: identificar a natureza ilegal do Estado de Israel e sua presença no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém; distinguir em todas as interações com Israel a distinção entre seu território e as áreas ocupadas; evitar qualquer ato que possa auxiliar ou contribuir para a manutenção da ocupação; e garantir o direito de autodeterminação dos palestinos, conforme estabelecido na Convenção de Genebra.

Como membro do Grupo Sete – um dos grupos de países que analisou soluções para a implementação de dois Estados nos meses que antecederam a conferência – o Brasil apresentou três questões para fundamentar suas ações: a primeira avaliou quais medidas os Estados podem implementar para garantir o cumprimento do direito internacional; a segunda abordou mecanismos de ação concreta e políticas práticas para assegurar a reparação do povo palestino; e a terceira investigou quais medidas preventivas podem ser adotadas para evitar ações unilaterais que comprometam a solução de dois Estados.

Leia também:

Imagem do post relacionado, leia tambem!

Trump sinaliza possível intervenção militar na Venezuela e suas graves implicações

Imagem do post relacionado, leia tambem!

Venezuela reprova bloqueio de Donald Trump e classifica ação como “ameaça grotesca”

Imagem do post relacionado, leia tambem!

A Nova Doutrina Americana: Implicações Globais e o Foco no Hemisfério Ocidental

O ministro declarou que o Brasil contabilizou solicitações de participação de mais de 50 partes interessadas, o que gerou 96 propostas concretas organizadas em cinco áreas.

As ações legais que os Estados podem tomar neste momento são cruciais. A credibilidade da ordem internacional depende da sua aplicação irrestrita. O que se precisa agora é da vontade política e de um processo de acompanhamento robusto desta conferência, defendeu o ministro. “Vamos transformar lei em ação e ação em justiça e paz”, finalizou.

Reunião da ONU

A conferência, intitulada “A Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução dos Dois Estados”, ocorrerá na sede da ONU, em Nova York, nos EUA, sendo organizada pela França e pela Arábia Saudita e com programação para três dias, entre os dias 28 e 30 de julho.

O evento ocorre em face do crescente movimento internacional de condenação às mortes por desnutrição em Gaza e assume importância após a França anunciar, na última quinta-feira (24), que reconhecerá o Estado Palestino na Assembleia Geral da ONU em setembro.

De acordo com informações divulgadas pela diplomacia francesa, a reunião servirá como uma plataforma para consolidar reflexões importantes e os desdobramentos de mesas redondas e grupos de trabalho temáticos que ocorreram nos últimos meses.

Busca-se evidenciar convergências nas áreas política, jurídica, econômica e humanitária, e definir os próximos passos práticos.

Compreenda o conflito na Faixa de Gaza

Desde outubro de 2023, Israel tem conduzido ataques intensos na Faixa de Gaza, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra o país.

Entre 7 de outubro de 2023 e 13 de julho de 2025, o Ministério da Saúde de Gaza comunicou que pelo menos 58 mil palestinos perderam a vida e mais de 138 mil ficaram feridos. Essa contagem engloba mais de 7.200 mortos desde o término do cessar-fogo em 18 de março deste ano.

O Ministério não diferencia entre civis e combatentes do Hamas em sua contagem, mas relata que mais de metade dos falecidos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes.

A ONU comunicou, em 11 de julho deste ano, que 798 indivíduos perderam a vida após tentar conseguir alimentos desde o final de maio, data em que a GHF (Fundação Humanitária de Gaza), com sede nos EUA, iniciou a distribuição de alimentos. Desses óbitos, 615 foram registrados em torno de áreas da GHF e 183 em trajetos de convoyes de ajuda humanitária, notadamente da ONU.

O Órgão Central de Estatísticas da Palestina informou, em 10 de julho, que a população de Gaza havia diminuído de 2.226.544 em 2023 para 2.129.724. A estimativa indica que aproximadamente 100 mil palestinos deixaram Gaza desde o início do conflito.

Entre 7 de outubro de 2023 e 13 de julho de 2025, de acordo com fontes oficiais israelenses, cerca de 1.650 israelenses e estrangeiros perderam a vida em razão do conflito.

Inclui 1.200 mortos em 7 de outubro e 446 soldados mortos em Gaza ou na fronteira com Israel desde o início da operação terrestre em outubro de 2023. Desses, 37 soldados foram mortos e 197 feridos desde o aumento dos confrontos em março.

Acredita-se que cerca de 50 israelenses e estrangeiros ainda estejam em cativeiro em Gaza, entre eles 28 reféns considerados falecidos, cujos corpos permanecem sob custódia.

Desde 18 de março deste ano, o Exército de Defesa Israelense divulgou 54 ordens de evacuação, que cobrem aproximadamente 81% da área da Faixa de Gaza.

O Programa Mundial de Alimentos da ONU declarou que isso resultou no deslocamento de mais de 700 mil indivíduos nesse período.

Em 9 de julho, 86% da Faixa de Gaza encontravam-se em áreas militarizadas israelenses ou sob ordens de deslocamento. Diversas pessoas procuravam abrigo em locais de deslocamento superlotados, abrigos improvisados, edifícios e vias danificadas.

Fonte por: CNN Brasil

Compartilhe este conteúdo:

Logo FacebookLogo LinkedinLogo WhatsappLogo Twitter
conflito Israel Hamascrise humanitária Gazadeslocamento Gazadireito internacionalFaixa de Gazasolução dos dois estados
Foto do Bianca Lemos

Autor(a):

Bianca Lemos

Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.

Imagem do post

Famosos

Carlinhos de Jesus compartilha jornada após diagnóstico raro de neurodesmielinização!

17/12/2025 17:11 | 2 min de leitura

● Monique Evans expõe mansão de luxo em Alphaville e causa polêmica com Duda Wendling!

17/12/2025 17:00 | 2 min de leitura

● PSG Vence Flamengo nos Pênaltis e Conquista Copa Intercontinental 2025!

17/12/2025 17:02 | 1 min de leitura

● Homem Queima enteada de 4 anos em Mara Rosa (GO): Tragédia e Crueldade Chocante!

17/12/2025 17:05 | 2 min de leitura

● ANTT exige estudos atualizados sobre Ferrogrão para análise do TCU

17/12/2025 17:07 | 2 min de leitura

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE


Horóscopo

Qual o seu signo?

Icone do Signo de Áries

Áries

Icone do Signo de Touro

Touro

Icone do Signo de Gêmeos

Gêmeos

Icone do Signo de Câncer

Câncer

Icone do Signo de Leão

Leão

Icone do Signo de Virgem

Virgem

Icone do Signo de Libra

Libra

Icone do Signo de Escorpião

Escorpião

Icone do Signo de Sagitário

Sagitário

Icone do Signo de Capricórnio

Capricórnio

Icone do Signo de Aquário

Aquário

Icone do Signo de Peixes

Peixes

Ative nossas Notificações

Ative nossas Notificações

Fique por dentro das últimas notícias em tempo real!