A AGU (Advocacia-Geral da União) solicitou à PF (Polícia Federal) que investigue a disseminação de informações falsas relacionadas ao Banco do Brasil e o cumprimento da Lei Magnitscy, dos Estados Unidos.
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A informação foi divulgada pela analista de política da CNN, Luísa Martins.
A notícia-crime apresentada pela AGU – PF cita um conjunto de publicações em redes sociais com potencial de fomentar uma corrida bancária para retirada de valores dos bancos e causar prejuízo à economia do país.
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As informações foram encaminhadas à AGU pela Procuradoria do Banco Central e pelo Banco do Brasil na última sexta-feira (22).
A AGU afirma, em seu pedido, que, a partir de 19 de agosto de 2025, vários perfis em redes sociais começaram a divulgar notícias falsas envolvendo agentes do sistema financeiro nacional, em particular o Banco do Brasil, em reação ao posicionamento institucional sobre as sanções impostas pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos da América, por meio da OFAC (Office of Foreign Assets Control, Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros), com base na chamada Lei Magnitsky.
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A defesa sustenta que a divulgação de informações indicando a saída de recursos das contas dos clientes dos bancos visa exercer pressão sobre as instituições financeiras e provocar instabilidade no Sistema Financeiro Nacional.
Observa-se uma ação articulada de disparo massivo de publicações que buscam aterrorizar a sociedade com a perspectiva iminente de um colapso do sistema, complementa.
Na instituição, o Banco do Brasil identificou os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como autores de “propagar a instabilidade econômica no Brasil”.
Fonte por: CNN Brasil