Ministério anuncia que o governo federal irá adquirir produtos perecíveis destinados a serem exportados para os EUA

A alimentação escolar será um dos destinos desses produtos; os itens também farão parte do cardápio das Forças Armadas.

21/08/2025 9:28

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Ministério anuncia que o governo federal irá adquirir produtos perecíveis destinados a serem exportados para os EUA
(Imagem de reprodução da internet).

O ministro do Desenvolvimento Agrícola e da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou na quarta-feira 20 que o governo brasileiro irá adquirir produtos perecíveis, incluindo frutas, peixes e carnes que estavam destinados à venda nos Estados Unidos. Esses itens foram impactados pela política de tarifas implementada por Donald Trump contra produtos brasileiros.

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De acordo com Teixeira, os novos destinos dos produtos incluem a merenda escolar, a alimentação das Forças Armadas, os hospitais, os restaurantes universitários e os programas de aquisição de alimentos destinados às populações em insegurança alimentar.

Outros compradores

O ministro afirma que o governo está trabalhando para acessar outros mercados internacionais que possam receber parte desses produtos. “Estamos apenas regulamentando porque observamos que alguns setores conseguem direcionar rapidamente esses programas para outros países.”

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Uma das ilustrações mencionadas foi o caso da castanha, que precisa ser vendida para a Europa. O mesmo ocorre com o café. “Não há café no mundo atualmente, em lugar nenhum, para substituir o produto brasileiro”, afirmou.

Em relação à carne, o ministro declarou que o produto pode ser armazenado, congelado e realocado. Contudo, em relação a produtos como mel, azeite, uva e peixes, estes são mais frágeis e, portanto, devem ser incorporados nos programas nacionais de compras públicas.

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Preços

Segundo Teixeira, as compras visam proteger os empreendedores diretos e toda a cadeia produtiva. Os preços, afirma o ministro, serão os mesmos já praticados no mercado interno. “Certamente o governo não tem como pagar o preço em dólar, que é o preço de exportação. Mas o governo tem como pagar o preço do mercado interno”, explicou.

Fonte por: Carta Capital

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