A Procuradoria-Geral de São Paulo iniciou uma ação judicial contra o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), em reação ao seu apoio à anistia dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. As medidas foram apresentadas tanto ao Ministério Público de São Paulo quanto ao Supremo Tribunal Federal. A apuração é do analista de Política Pedro Venceslau para o CNN Arena.
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Em Brasília, o deputado federal Rui Falequim (PT-SP) protocolou uma representação no STF solicitando investigação contra Tarcísio por suposta obstrução de justiça. Ademais, na esfera estadual, o deputado estadual Paulo Fiorilo (PT-SP) entrou com uma ação por improbidade administrativa junto ao Ministério Público de São Paulo.
A ação de Fiorilo acusa o governador de usar o aparelho público para interesses particulares. O principal argumento é que Tarcísio estaria descumprindo suas funções administrativas em São Paulo para se dedicar à articulação pela anistia, tema que, segundo a acusação, não tem relação direta com as questões do estado.
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O governador aumentou sua participação nas discussões sobre anistia, reunindo-se com membros do Republicanos e com o presidente da Câmara, Hugo Mota (Republicanos-PB). O PT avalia tais ações como prejudiciais ao que considera “defesa da soberania nacional”.
Fonte por: CNN Brasil
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