O grupo rebelde hutis deteve 11 funcionários da ONU no Iêmen, após invadir instalações da organização, segundo o enviado das Nações Unidas para o país, Hans Grundberg.
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Condeno veementemente a recente onda de prisões arbitrárias de funcionários da ONU em Sanaa e Hodeida, juntamente com a operação forçada nas instalações da organização e o confisco de seus bens. Pelo menos 11 funcionários foram detidos, afirmou Grundberg, que exigiu sua libertação imediata.
As autoridades hutíes não emitiram declarações sobre a operação. Em outras ocasiões, apreenderam funcionários de agências internacionais.
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O Programa Alimentar Mundial (PAM) comunicou à AFP que escritórios da agência da ONU em Sanaa foram “tomados pelas forças de segurança locais, que detiveram um funcionário” e que “havia informações de mais detenções em outras regiões”.
Os hutis capturaram a capital do Iêmen, Sanaa, em 2014 e exercem o controle sobre uma vasta região do país.
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Após os ataques israelenses nesta semana na capital, que ceifaram a vida de líderes huthis apoiados pelo Irã, uma fonte de segurança iemenita relatou à AFP que autoridades hutis prenderam dezenas de indivíduos em Sanaa e outras áreas, “por suspeita de colaboração com Israel”.
Fonte por: Carta Capital