Médico Julgado por Fornecer Cetamina a Matthew Perry Após Óbito

Médico Salvador Plasencia é condenado a 2 anos e 6 meses por fornecer cetamina a Matthew Perry após overdose. Julgamento em Los Angeles.

04/12/2025 8:30

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O médico Salvador Plasencia foi julgado na quarta-feira, 3 de dezembro de 2025, e recebeu uma sentença de dois anos e meio de prisão por fornecer ilegalmente cetamina ao ator americano Matthew Perry, após uma overdose. Plasencia foi o primeiro dos cinco indivíduos envolvidos no caso a ser julgado e a receber uma sentença.

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Detalhes da Decisão Judicial

O juiz proferiu a sentença em um tribunal em Los Angeles, após Plasencia se declarar culpado de fornecer o anestésico ao astro da série. Ele enfrentava acusações relacionadas à distribuição de cetamina, com cinco acusações em seu nome.

Circunstâncias do Caso

Plasencia admitiu ter comercializado a substância, mesmo estando ciente dos problemas de dependência química que Perry enfrentava. Documentos revelaram mensagens enviadas pelo médico a outro profissional, em que ele descrevia Perry como “idiota” e expressava a crença de que o ator poderia ser facilmente explorado por dinheiro.

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O Caso de Matthew Perry

Matthew Perry foi encontrado morto em sua casa em Los Angeles em 2023. O laudo médico identificou a cetamina como uma das causas da morte. A família de Perry, incluindo sua mãe e meias-irmãs, acompanhou o julgamento.

Reações e Declarações

Madeleine Morrison, mãe de Perry, expressou o luto da família. Suzanne Perry, uma das meias-irmãs, confrontou Plasencia, afirmando que ele não era um “idiota”. Plasencia, por sua vez, falou sobre o impacto da situação em seu filho de 2 anos, admitindo que deveria ter protegido Perry.

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Legado e Fundação Matthew Perry

A família de Perry criou a Fundação Matthew Perry após sua morte, com o objetivo de combater o estigma da dependência química. Perry já havia abordado abertamente seus problemas com dependência em seu livro de memórias de 2022, “Amigos, Amores e Aquela Coisa Terrível”, onde detalhava seu alcoolismo e dependência de analgésicos.

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.