McLaren pode adotar ordens de equipe para garantir título na Fórmula 1, diz Zak Brown

A McLaren está pronta para usar ordens de equipe na Fórmula 1 para garantir o título de pilotos, evitando que Max Verstappen conquiste seu quinto campeonato

05/12/2025 11:35

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(Imagem de reprodução da internet).

McLaren pode usar ordens de equipe para garantir título na Fórmula 1

A McLaren está preparada para adotar ordens de equipe, se necessário, para assegurar o título mundial de pilotos na Fórmula 1 e evitar que Max Verstappen, da Red Bull, conquiste seu quinto campeonato consecutivo. A declaração foi feita pelo diretor-executivo Zak Brown nesta sexta-feira (5).

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Atualmente, Verstappen está 12 pontos atrás do líder Lando Norris e quatro pontos à frente de Oscar Piastri, com a temporada se aproximando do fim na quinta-feira. Brown comentou à Sky Sports que, caso a situação exija, a equipe não hesitará em instruir Piastri a ceder sua posição.

“Sim, claro. Somos realistas”, afirmou Brown. “Queremos vencer este campeonato de pilotos. Se, durante a corrida, ficar claro que um deles tem chances e o outro não, faremos o que for preciso. Seria insensato deixar escapar o título apenas para proteger um terceiro ou quarto lugar.”

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Contas do título e espírito de equipe

As contas para o título são diretas: Norris se tornará campeão se terminar no pódio, enquanto Piastri precisa vencer ou ficar em segundo para manter suas esperanças. Brown destacou que a Fórmula 1 “sempre foi um esporte de equipe” e minimizou possíveis reações negativas dos torcedores.

A McLaren já garantiu o título do Mundial de Construtores pelo segundo ano consecutivo, reforçando a importância do trabalho em equipe. “Se um deles não puder ganhar, eles querem que o outro vença — e é isso que o time deseja. Eles são jogadores de equipe, e isso já ficou claro no ano passado”, concluiu Brown.

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Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.