MauMau será ouvido em audiência de custódia em SP
Criador de conteúdo digital foi preso na quinta-feira (7) por posse ilegal de arma de uso restrito durante operação contra a divulgação de jogo do bicho.

O influenciador digital Maurício Martins Junior, também conhecido como MauMau ZK, que foi preso em São Paulo durante operação contra a divulgação do jogo do tigrinho nas redes sociais, está em audiência de custódia nesta sexta-feira (8). A informação foi confirmada pelo TJSP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo).
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O flagrante de MauMau aconteceu na quinta-feira (7) pela tarde, quando foi preso pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por posse ilegal de arma de uso restrito – uma pistola calibre 38 com numeração raspada.
MauMau é um dos principais alvos da ação, que apura a atuação de uma organização criminosa envolvida na promoção de jogos ilegais, fraudes e lavagem de dinheiro.
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A Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD) executou 31 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, dois na capital paulista e cinco em Minas Gerais, conforme informou o delegado Renan Mello.
As investigações apontaram que influenciadores digitais divulgavam jogos como o “Tigrinho” e outras plataformas similares, que são ilegais no Brasil. Os envolvidos utilizavam as redes sociais para conquistar seguidores com a promessa de ganhos fáceis, por meio de publicações que se assemelhavam a anúncios.
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A defesa de MauMau declarou, em comunicado nas redes sociais, que ele está cooperando com as autoridades para solucionar o caso.
A equipe jurídica está acompanhando o caso de perto e todas as medidas legais estão sendo tomadas. Reafirmamos nosso compromisso com a transparência e a responsabilidade, solicitando compreensão até que todos os fatos sejam devidamente esclarecidos.
Ademais de MauMau, a operação atingiu outros 14 alvos, incluindo um coletor. A Polícia Civil aponta que a organização criminosa possuía divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada. Relatórios do COAF indicam que o grupo movimentou mais de R$ 4 bilhões de forma suspeita.
As investigações revelaram evidências de enriquecimento que não condiziam com os ganhos informados pelos investigados, que mantinham um estilo de vida luxuoso nas redes sociais. Apesar dos registros em delegacias, essa prática continuava sendo divulgada abertamente.
Sob a supervisão de Carolina Figueiredo.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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