Matheus Marcolino trilhou uma carreira musical notável, inicialmente como compositor e, posteriormente, como artista solo. Ele acumulou um extenso portfólio de sucessos, tendo colaborado com grandes nomes da música sertaneja, incluindo Marília Mendonça e Luan Santana.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Antes de se consolidar como compositor, Matheus explorou outras áreas, mas a música sempre ocupou um lugar central em sua vida. “Eu tinha o sonho de jogar futebol, me dediquei muito a isso. Após conhecer o violão, aos meus 10 anos, comecei a tocar, me apaixonei. Toquei em diversos bares, tive uma banda de rock. Toda a fase da minha vida tem alguma ligação com a música”, relata.
Inicialmente, ele não tinha consciência do potencial de ganhos através da composição musical. No entanto, ao perceber essa oportunidade, sua carreira de compositor decolou, impulsionada pelo apoio de personalidades renomadas do gênero sertanejo. “Não sabia que era possível ganhar dinheiro com música. Descobri isso depois. Foi um mercado grande, consegui as parcerias certas e a carreira decolou. Tive uma ascensão muito rápida: vivi meu começo e logo aconteceu uma coisa grandiosa: escrevi uma música que o Gabriel Diniz (1990 -2019) já gravou em um CD promocional que ele iria lançar. Posteriormente, produzi uma canção chamada ‘Paredes Pintadas’, gravada pela Mariana & Matheus, depois pela Júlia & Rafaela. E, em seguida, artistas de grande destaque começaram a me procurar, como o Luan Santana”, afirma.
LEIA TAMBÉM!
Este momento foi um marco para Matheus, que identificou seu ponto de destaque com o sucesso de “Oitava Dose”. Ele enfatiza que o talento musical é importante, mas as conexões são cruciais. “Minha primeira vitória foi ‘Oitava Dose’. O mercado começou a conhecer meu nome depois disso. O mais importante não é apenas o talento e a capacidade musical, mas sim as conexões”, explica.
Matheus se inspira em diversas fontes para suas composições, desde conversas cotidianas e fatos do dia a dia até momentos íntimos, como relacionamentos. “Tenho uma que chama ‘Boa Memória’. O refrão fala que ‘amar é deixar ir’. Essa parte funcionou para mim, naquele momento. Tirando a ironia do final, me identifiquei com essa frase. A música faz parte da vida. Existem composições que tocam, elas têm o poder de ir e voltar”, comenta.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O artista almeja alcançar a produção musical em bandas com estilos diversos, como NX Zero e Jota Quest, buscando diversificar seu desenvolvimento profissional. “Consulte a entrevista completa abaixo.”
Fonte por: Contigo