Marina Silva lamenta incêndio na COP30, mas garante continuidade das negociações em ritmo acelerado

Marina Silva lamenta incêndio na Blue Zone da COP30, mas elogia resposta rápida das equipes. Discussões seguem sem feridos, com negociações em “pleno vapor”.

22/11/2025 15:38

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Incêndio na COP30 é lamentado por Marina Silva

A ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, expressou seu pesar pelo incêndio que ocorreu na Blue Zone, a área oficial de negociações da COP30, nesta quinta-feira (20). Ela destacou que a rápida ação das equipes de segurança foi crucial para evitar uma tragédia maior.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Foi um incêndio que foi debelado em seis minutos. Isso demonstra a proeficiência técnica e a capacidade de controlar uma situação, que é exatamente o que se espera”, afirmou a ministra. Ela ressaltou a importância da resposta rápida, que impediu consequências mais graves.

Retomada das discussões na COP30

Mais cedo, a Blue Zone precisou ser evacuada completamente, gerando correria na área de acesso restrito. De acordo com a organização da COP30, não houve feridos. Os trabalhos foram retomados na sexta-feira (21), com a abertura das plenárias às 11h, horário local.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Marina Silva afirmou que o ritmo das negociações seguirá em “pleno vapor” e não será significativamente afetado. Apesar da interrupção causada pelo incidente, ela garantiu que o processo voltará à sua dinâmica normal após as providências tomadas pela presidência da COP e pela equipe responsável pela infraestrutura.

Na fase final da cúpula climática, a ministra enfatizou a importância de encontrar “mapas do caminho” para mitigar os impactos negativos das atividades no meio ambiente, ressaltando que a adaptação dos países é “altamente necessária”.

Leia também:

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.