Marina Peralta integra elementos do reggae, com letras que abordam questões relevantes e uma valorização do autoconhecimento

A artista lança seu quarto álbum: “Não é um disco de reggae, mas tem reggae”.

31/08/2025 4:06

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Marina Peralta integra elementos do reggae, com letras que abordam questões relevantes e uma valorização do autoconhecimento
(Imagem de reprodução da internet).

A artista Marina Peralta conta com mais de uma década de trajetória musical. O álbum de estreia, lançado em 2015, se chamava Agradece. Posteriormente, lançou o EP Leve (2019) e Rewind (2023). Sua produção combina elementos do reggae, rap e MPB.

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Criar reggae no Brasil é desafiador, porém também prazeroso. “Temos ótimas referências”, declarou, em entrevista à CartaCapital. “Eu me identifiquei não só com a sonoridade, mas com todos os propósitos e os objetivos da música.”

Marina, natural de Campo Grande (MS), declara-se honrada por integrar o gênero. Em Mato Grosso do Sul, destaca a existência de uma “cultura do agro e do sertanejo”, mas ressalta a variedade de outros tipos de música.

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O rap, que frequentava o ambiente da comunidade em que residia, transformou sua visão sobre a arte e a linguagem, influenciando sua introdução ao reggae.

Descobri no reggae uma combinação muito interessante desses elementos de crítica, revolução, espiritualidade e esperança.

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Marina Peralta também recebeu outras influências, incluindo o contato com o gospel em uma igreja evangélica que frequentou por muitos anos.

A influência também reside na guarania, gênero musical do vizinho Paraguai. “Cresci ouvindo polcas em casa”, recorda Peralta, filha de um paraguaio.

Com diploma em Psicologia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, ela relata ter participado do movimento estudantil, o que a motivou a criar com envolvimento e discernimento. Essa característica se manifesta particularmente em Agradecimento.

Recentemente, a artista lançou dois singles: Peito Aberto, em parceria com Cynthia Luz, que aborda a relevância do amor próprio após a maternidade, e Trampolim, uma colaboração com a colombiana Mayra Sánchez, sobre o desejo e o afeto entre mulheres.

Reside em São Paulo há seis anos. Deseja incorporar ao novo álbum essa sensação de trânsito. Não só esse trânsito geográfico, mas a pessoa que eu era. Pretende trazer influências latinas. Não se trata de um disco de reggae, porém há reggae.

A artista pretende lançar seu quarto álbum em março do ano seguinte.

Fonte por: Carta Capital

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