O ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que o ex-deputado federal Chiquinho Brazão deixasse a prisão domiciliar para realizar atividades físicas no condomínio em que reside.
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O ministro deferiu o pedido da defesa, fundamentado em laudo médico de reabilitação cardíaca.
O ministro determinou que Chiquinho Brazão poderá deixar a prisão por no mínimo três dias da semana para praticar atividades físicas com acompanhamento profissional.
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Brazão segue em regime de prisão domiciliar e aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal. Ele é acusado de ter sido um dos responsáveis pelos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, que ocorreram no Rio de Janeiro, em 2018.
Em abril deste ano, Moraes autorizou a prisão domiciliar. O ministro deferiu o pedido da defesa, que apresentou diagnósticos de doenças e relatou “quadro de múltiplas comorbidades graves”.
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O ministro destaca o caráter temporário da decisão, que terá validade apenas durante a realização dos exercícios, sem isentar o réu do cumprimento das demais medidas cautelares impostas.
Na terça-feira, o ministro Flávio Dino rejeitou uma nova solicitação da defesa do ex-deputado e confirmou a cassação do mandato.
Em abril de 2024, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados declarou a perda do mandato de Chiquinho devido à ausência às sessões.
Fonte por: CNN Brasil
