Marcos do Val contesta a restrição, realiza transmissão ao vivo e acusa Moraes de ter se envolvido com pessoas inadequadas
O deputado apresentou cartões de crédito inutilizados e demonstrou a contramuralha eletrônica que lhe foi imposta.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) contestou uma determinação do Supremo Tribunal Federal e promoveu uma transmissão ao vivo nesta sexta-feira 22. Na ocasião, o parlamentar, ligado a apoiadores do ex-presidente, criticou o ministro Alexandre de Moraes.
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Do Val, que está proibido de usar as redes sociais, alega ser vítima de perseguição e afirma que as restrições visam dificultar sua reeleição. “Sabe o que estou esperando Xandão (sic) mais gente da sua corja entrar na Lei Magnitsky […], você não sabe com quem se meteu”, disse.
O parlamentar apresentou, em um vídeo de mais de uma hora, cartões de crédito bloqueados e exibiu a tornozeleira eletrônica imposta por Moraes. “Quanto mais crise você traz para mim, mais tensão eu tenho para ir para cima”, declarou.
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O senador está sendo investigado por utilizar suas redes sociais para promover e intensificar ataques a instituições como o STF e a Polícia Federal, com a divulgação de informações pessoais de delegados envolvidos em investigações na Corte.
Após desafiar a proibição de deixar o Brasil e viajar para os Estados Unidos, o indivíduo passou a utilizar tornozeleira eletrônica no início do mês. Na decisão que impôs as medidas cautelares, Moraes declarou que a conduta do senador “demonstra uma afronta absoluta à determinação do Poder Judiciário”.
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A defesa solicitou autorização para a viagem ao exterior, contudo, mesmo com a recusa do STF, o parlamentar saiu do país por meio do passaporte diplomático. Na decisão, o ministro destacou que o descumprimento de qualquer das medidas cautelares acarretaria na decretação da prisão do senador.
Em agosto do ano anterior, o ministro já determinou ao parlamentar medidas emergenciais, incluindo o bloqueio e a restrição de acesso às redes sociais, além do bloqueio das contas bancárias do senador.
Posteriormente, após solicitação da defesa, foi autorizado o desbloqueio parcial, possibilitando o acesso a 30% do seu salário mensal. As decisões foram aprovadas pela Primeira Turma do STF.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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