Mãe de Policial Civil Apela por Atenção à Crise Humanitária no Rio
Débora Velloso Cabral lamenta morte do filho, policial civil Rodrigo Velloso Cabral, em megaoperação no Rio. Policial morreu em operação na Zona Norte.
Mãe de Policial Civil Lamenta Morte do Filho em Megaoperação
Débora Velloso Cabral, mãe do policial civil Rodrigo Velloso Cabral, expressou sua dor e desespero após a morte do filho, ocorrida durante uma megaoperação na terça-feira, 28/10, nos complexos da Penha e do Alemão, Zona Norte do Rio de Janeiro.
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Ela relembrou as últimas palavras de Rodrigo antes de sair de casa: “Meu coração apertou quando falaram que um policial morreu. Quando apareceu o nome dele entrei em desespero. Antes de ir ele disse: ‘Mamãe te amo. Volto em breve’. Meu filho era amor, meu filho era sorriso”, declarou.
Críticas ao Governo Estadual
Débora também criticou o governador Cláudio Castro, afirmando que “os bandidos encurralaram ele, assim como o delegado. Aquele infeliz do Cláudio Castro sabia que os policiais não tinham condição de encarar o CV. Meu filho só tinha 40 dias de corporação“.
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Reações de Letícia Colin
A atriz Letícia Colin utilizou suas redes sociais para se manifestar sobre a situação. De acordo com a defensoria pública, já passa de 130 o número de mortos. Colin classificou a situação como “histórica” e replicou a “fala lúcida e consistente” de Negrali, ecoando a dor e o medo sentidos pelos moradores das comunidades.
Trauma Coletivo e Crise Humanitária
Letícia Colin destacou que o que a população do Rio de Janeiro está vivendo é “mais do que uma operação policial — é um trauma coletivo”. Ela mencionou “famílias presas em casa, crianças sem poder ir à escola, mães em desespero… e o medo que nunca vai embora”.
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A atriz enfatizou que o ciclo de violência do Estado atinge de forma desproporcional os mais vulneráveis: “A cada vez que o Estado escolhe a violência, é o povo pobre e favelado que mais sente na pele o peso dessa escolha”.
Apelo por Atenção Nacional
Finalizando, Letícia Colin clama por atenção nacional para a crise humanitária: “Que o país olhe pra isso com humanidade”.
Autor(a):
Ana Carolina Braga
Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.












