Lula tem 55% de desaprovação entre não beneficiários do Bolsa Família
Petistas recebem alta aprovação de 64% dos beneficiários do programa, revelam pesquisa.
Desaprovação do Governo Lula Cresce entre Não Beneficiários do Bolsa Família
Uma pesquisa recente da Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), revelou que 55% dos brasileiros que não recebem o auxílio Bolsa Família desaprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em contrapartida, 42% dos eleitores que não utilizam o benefício aprovam a gestão do petista, com 3% não respondendo à pergunta.
Mudanças na Desaprovação e Aprovação
Os números de desaprovação e aprovação apresentaram pequenas variações em relação ao último levantamento, realizado em agosto. A desaprovação aumentou um ponto percentual, passando de 54% para 55%, enquanto a aprovação diminuiu um ponto percentual, de 42% para 41%.
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Aprovação entre Beneficiários do Bolsa Família
Já no grupo de beneficiários do Bolsa Família, a situação é diferente. 64% dos receptores aprovam a gestão de Lula, enquanto 32% desaprovam. Mais 4% não souberam responder à pergunta. A aprovação cresceu quatro pontos percentuais em relação ao último levantamento, subindo de 60% para 64%.
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Detalhes sobre o Bolsa Família
O Bolsa Família é um programa social destinado a famílias com renda familiar abaixo de R$ 218. Para receber o benefício, os indivíduos precisam estar cadastrados no CadÚnico com informações atualizadas. Além disso, é necessário cumprir requisitos como manter crianças e adolescentes na escola e manter as carteiras de vacinação em dia.
O valor mínimo do benefício é de R$ 600, podendo ser acrescido de até três adicionais: o Benefício Variável Familiar Nutriz, para mães de bebês de até seis meses de idade, o Benefício Variável Familiar, para gestantes e filhos de 7 a 18 anos, e o Benefício Primeira Infância, para crianças de até 6 anos.
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.