Na quinta-feira, 18 de dezembro de 2025, o deputado federal do Novo-RS apresentou uma solicitação à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), buscando a convocação de Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como “Lulinha”, para prestar depoimento.
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A iniciativa surge em meio a suspeitas de que o filho do presidente Lula recebeu recursos de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca” do INSS.
Rejeição da Convocação do Irmão
O presidente Lula já havia declarado que o filho seria investigado no instituto. A solicitação de convocar Fábio Luís Lula da Silva não obteve sucesso na CPMI. Em uma votação anterior, 19 parlamentares se opuseram à convocação, enquanto apenas 12 votaram a favor.
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Essa decisão representou uma vitória para o governo.
Críticas e Obstáculos à Investigação
A oposição manifestou preocupação com a condução das investigações e criticou a postura do presidente Lula em relação ao caso. O senador da União Brasil-PR, em suas redes sociais, destacou que governistas estariam tentando impedir a investigação, bloqueando o acesso à quebra de sigilos fiscais e bancários, além da convocação de testemunhas.
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Investigação em Andamento e Alvos da Operação
A CPMI do INSS está investigando irregularidades em aposentadorias. Uma das revelações veio de Edson Claro, ex-funcionário do “Careca” do INSS, que em depoimento alegou que Lulinha recebia pagamentos, denominados “mesada”. As investigações também apontam que Lulinha viajou com o “Careca” do INSS.
A defesa de Lulinha classificou as acusações como “pirotécnica”.
Outros Alvos da Investigação
Além de Lulinha, a CPMI também investiga o irmão do petista, José Ferreira da Silva, o “Frei Chico”, que é vice-presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), um dos alvos da operação Sem Desconto.
