O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou um projeto de lei que previa o aumento do número de deputados federais de 513 para 531. Essa proposta havia sido aprovada pelo Congresso, mas o veto se justificou por recomendações do Ministério da Fazenda, que levantaram preocupações sobre a previsibilidade orçamentária e a conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal. O custo anual estimado para essa expansão seria de cerca de R$ 65 milhões.
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A posição de Lula diverge da ideia de ampliar o número de assentos na Câmara, uma vez que ele defende a redistribuição dos lugares com base nas mudanças demográficas dos estados.
Essa decisão de vetar o projeto pode gerar tensões com o Legislativo, em especial com o presidente da Câmara, Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba, que foi um dos principais autores da iniciativa.
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A reação de parlamentares da oposição foi de crítica, interpretando o veto como uma estratégia eleitoral.
Líderes da base governista expressaram surpresa com a decisão, o que pode indicar um descompasso entre o Executivo e o Legislativo.
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O veto será publicado no Diário Oficial da União, e os parlamentares terão até o dia 1º de outubro para discutir e votar sobre a questão.
A possibilidade de que o veto seja derrubado no Senado é considerada remota, especialmente devido à falta de apoio popular para a proposta de aumento do número de deputados.
Essa situação reflete um cenário político delicado, onde a relação entre o governo e o Congresso pode ser afetada por decisões como essa.
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Fonte por: Jovem Pan