Lula ganha espaço após preocupações com denúncias de fraude no INSS
O auge das buscas ocorreu em maio e atualmente assuntos como a isenção do Imposto de Renda ganham mais destaque; o presidente afirmou que a comunicação não atingiu os resultados esperados.

As investigações online sobre fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) diminuíram em intensidade nas primeiras semanas de junho, proporcionando um alívio para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dados recentes apontam que a divulgação do esquema influenciou negativamente na avaliação do governo.
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O volume de buscas por fraudes previdenciárias atingiu o ápice na semana entre 4 e 10 de maio. O interesse no assunto começou a aumentar no final de abril, com o início da operação Sem Desconto da Polícia Federal, que investigava desvios de até R$ 6,5 bilhões provenientes de recursos de aposentados.
Os casos de fraude estiveram em evidência durante a maior parte do mês passado, e o interesse da população sobre o assunto superou as pesquisas relacionadas a iniciativas governamentais positivas, como a isenção do Imposto de Renda para contribuintes com renda até R$ 5.000 mensais (uma das principais estratégias do Palácio do Planalto para aumentar as taxas de aprovação de Lula).
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Essa tendência de alta parece ter se revertido nos últimos dias, conforme demonstra o gráfico abaixo com dados do Google.
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No programa Mano a Mano, Lula declarou que os problemas nas fraudes do INSS podem ter influenciado a opinião da população em relação ao seu governo: “Não informamos adequadamente. Sei porque converso muito com as pessoas. As pessoas não sabem das coisas que nós fizemos”.
“Quando surge uma denúncia de corrupção no meu governo, é comum que, no momento, as pessoas pensem que está relacionado com o caso. No entanto, o interesse no assunto perdeu força no interesse público.
A controladoria constatou, ainda, que as solicitações para revogar os descontos concedidos pelos canais de atendimento do INSS apresentaram um aumento significativo a partir de julho de 2023. Em abril de 2024, contabilizaram-se 192 mil pedidos registrados.
As organizações suspeitas de descontos indevidos em aposentados e pensionistas são:
Em setembro de 2024, a CGU concluiu um relatório referente a uma auditoria que constatou indícios de ilegalidades nos descontos associativos dos benefícios previdenciários. O documento apontou que 97,6% dos aposentados e pensionistas do INSS sofreram descontos diretos não autorizados em seus benefícios para quitar contribuições a sindicatos e associações.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
Em setembro de 2024, a CGU concluiu um relatório referente a uma auditoria que constatou indícios de ilegalidades nos descontos associativos dos benefícios previdenciários. O documento apontou que 97,6% dos aposentados e pensionistas do INSS sofreram descontos diretos não autorizados em seus benefícios para quitar contribuições a sindicatos e associações.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
Em setembro de 2024, a CGU concluiu um relatório referente a uma auditoria que constatou indícios de ilegalidades nos descontos associativos dos benefícios previdenciários. O documento apontou que 97,6% dos aposentados e pensionistas do INSS sofreram descontos diretos não autorizados em seus benefícios para quitar contribuições a sindicatos e associações.
O órgão entrevistou 1.273 beneficiários de abril a julho de 2024 em todos os Estados do país. Do total, 96% afirmaram não participar de nenhuma associação. O relatório sobre a auditoria somente foi divulgado em 23 de abril de 2025. Leia a íntegra (PDF – 4,9 MB) do documento.
Em setembro de 2024, a CGU concluiu um relatório referente a uma auditoria que constatou indícios de ilegalidades nos descontos associativos dos benefícios previdenciários. O documento apontou que 97,6% dos aposentados e pensionistas do INSS sofreram descontos diretos não autorizados em seus benefícios para quitar contribuições a sindicatos e associações.
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Em setembro de 2024, a CGU concluiu um relatório referente a uma auditoria que constatou indícios de ilegalidades nos descontos associativos dos benefícios previdenciários. O documento apontou que 97,6% dos aposentados e pensionistas do INSS sofreram descontos diretos não autorizados em seus benefícios para quitar contribuições a sindicatos e associações.
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Em setembro de 2024, a CGU concluiu um relatório referente a uma auditoria que constatou indícios de ilegalidades nos descontos associativos dos benefícios previdenciários. O documento apontou que 97,6% dos aposentados e pensionistas do INSS sofreram descontos diretos não autorizados em seus benefícios para quitar contribuições a sindicatos e associações.
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Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Ana Carolina Braga
Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.