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Lula e Moraes intensificaram a postura e provocaram a Casa Branca

Críticas do presidente e do ministro impedem a tentativa de postergar a implementação do aumento de 50% nas tarifas para o dia 1º de agosto.

Por: Lara Campos

20/07/2025 13:25

6 min de leitura

Lula e Moraes intensificaram a postura e provocaram a Casa Branca
(Imagem de reprodução da internet).

Na semana passada, houve duas manifestações de autoridades brasileiras que geraram uma maior irritação na Casa Branca. O resultado é que a negociação para adiar a implementação da tarifa de importação de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, a partir de 1º de agosto de 2025, provavelmente não terá sucesso.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou uma comparação que frequentemente faz, em que o presidente dos EUA, Donald Trump (republicano), poderia ser preso caso fosse julgado pelo sistema judiciário brasileiro. O petista manifestou essa opinião em um pronunciamento durante uma reunião com estudantes. Adicionalmente, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes propôs que os EUA constituam “inimigos estrangeiros” em um despacho, e determinou que Jair Bolsonaro (PL) utilizasse tornozeleira eletrônica.

A juventude brasileira tem um papel fundamental na construção de um futuro mais justo e igualitário. É preciso lutar por políticas que promovam a educação, o emprego e a inclusão social.

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Se o Trump residisse no Brasil e tentasse realizar o que fez no Capitólio, certamente seria julgado e poderia ser preso.

Não se trata da primeira vez que Lula faz declarações dessa natureza sobre Trump poder ser preso no Brasil. Em 10 de julho, no dia seguinte ao anúncio da tarifação, o petista falou à TV Record e disse o seguinte: “Eles têm que respeitar a Justiça brasileira, como eu respeito a americana. Se o que Trump fez no Capitólio ele tivesse feito aqui no Brasil, ele estaria sendo processado como Bolsonaro e arriscava a ser preso, porque feriu a democracia, feriu a Constituição. E eu não me meto no Poder Judiciário porque o Poder Judiciário é autônomo. Aqui no Brasil, quem estabelece as regras é o Brasil”.

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A declaração de Moraes em despacho sobre Bolsonaro de 18 de julho (as letras maiúsculas estão dessa forma no despacho do ministro):

A independência do Poder Judiciário na defesa da Constituição brasileira é um princípio inflexível, e a história do Supremo Tribunal Federal demonstra que seus membros sempre tiveram coragem para repudiar as agressões contra os inimigos da Soberania nacional, da Democracia e do Estado de Direito, sejam eles nacionais ou estrangeiros. Um país soberano como o Brasil sempre defenderá sua Democracia e Soberania, e o Poder Judiciário não permitirá qualquer tentativa de submeter o funcionamento do Supremo Tribunal Federal ao crivo de outro Estado, por meio de atos hostis decorrentes de negociações fraudulentas e criminosas envolvendo políticos brasileiros e um Estado estrangeiro.

Os Estados Unidos representam historicamente uma nação amigável ao Brasil e um de seus maiores parceiros econômicos e comerciais. O ministro Moraes não aborda diretamente os EUA. Ele se refere à atuação de membros da família Bolsonaro em contato com autoridades norte-americanas, que criticam o que consideram ilegalidades no processo judicial brasileiro. A Casa Branca entendeu que o magistrado do STF classificou o governo dos Estados Unidos como um dos “inimigos estrangeiros” contra os quais a Corte deve agir.

A decisão de Moraes de restringir a liberdade de Jair Bolsonaro – impondo o uso de tornozeleira, proibição do uso de redes sociais, de falar com o filho Eduardo e de circular à noite – foi considerada autoritária pela Casa Branca, segundo o Poder360 apurou em Washington.

Em relação à declaração de Lula, o Poder360 ouviu uma analogia inversa de integrantes do governo Trump. O presidente dos EUA poderia responder da forma seguinte, se dependesse de parte de sua assessoria direta: “Se Lula estivesse submetido à Justiça dos Estados Unidos e tivesse enfrentado em solo americano o processo da Lava Jato, com provas materiais, dinheiro apreendido, confissão de várias empresas e devolução de bilhões de reais, certamente ainda estaria condenado e preso até hoje, sem condições de se candidatar à presidência do Brasil”.

Lula foi condenado por três instâncias da Justiça do Brasil e passou 580 dias preso — saiu da cadeia em 8 de novembro de 2019. Posteriormente, seu processo foi anulado pelo Supremo Tribunal Federal. O petista nunca foi absolvido. O STF apenas considerou “em uma decisão controversa e contestada no Brasil e no exterior” que o então juiz federal Sergio Moro não possuía a competência jurisdicional para ter conduzido o processo. As ações teriam de recomeçar do zero, em outras instâncias. Devido à idade de Lula (hoje com 79 anos) e à lentidão da Justiça brasileira, nada se concretizou.

O clima em Washington.

Após Donald Trump anunciar a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros em 9 de julho de 2025, iniciou-se uma mobilização do setor privado nos Estados Unidos e no Brasil. Empresas impactadas pela medida começaram a delinear uma estratégia para apresentar à Casa Branca que seria do interesse mútuo dos dois países, pelo menos, postergar em até 90 dias a data de implementação da tarifa – cuja vigência, por ora, inicia-se em 1º de agosto.

Observou-se um avanço discreto nesta movimentação empresarial. Todo o progresso foi revertido na semana anterior devido à intensificação das declarações e atitudes confrontadoras do governo Lula, bem como às medidas implementadas por Moraes contra Bolsonaro.

O ambiente interno no governo americano atual dificulta que qualquer membro importante da Casa Branca apresente ao Donald Trump qualquer concessão com o Brasil. O presidente dos Estados Unidos possui uma postura conhecida. Quando um oponente eleva o tom nas respostas, Trump também responde intensificando a agressividade em suas declarações e atitudes.

Diferentemente do Brasil, a estratégia de negociação de alguns países até agora foi quase ignorar as eventuais ofensas e críticas que recebem de Trump. Foi assim com os casos do México, Canadá e França – liderados por políticos de centro-esquerda ou de esquerda. Os chefes dos Executivos desses 3 países sempre procuraram responder à Casa Branca com pragmatismo e buscando soluções práticas – sem apelar exclusivamente para o discurso patriótico e nacionalista, que rende dividendos eleitorais, mas nenhum resultado efetivo nas relações comerciais.

No Brasil, há um elemento adicional no conflito. Trump atribui grande importância ao que ele considera uma “caça às bruxas” no processo contra Jair Bolsonaro no STF. Argumentou que essa decisão deve ser interrompida “IMEDIATAMENTE”, conforme escreveu em sua carta de 9 de julho (PDF – 225 kB).

Este elemento político adicionado por Trump introduz complexidade e a possibilidade de negociação entre os dois países. Até o momento, o Brasil – o governo e o STF – preferiu o discurso da soberania e do patriotismo.

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, já declarou publicamente que não teve oportunidade de conversar com o chefe do Departamento de Estado dos EUA, Marco Rubio. Em 28 de maio de 2025, ao falar com deputados, Vieira afirmou ter conhecido Rubio na época em que foi embaixador do Brasil nos EUA, de 2010 a 2015. “Eu não tive, depois disso, contato com ele. Ele não me respondeu e não me chamou”, declarou o ministro. Na semana passada, Vieira passou alguns dias na Croácia e na Irlanda.

A embaixadora brasileira em Washington, Maria Luiza Viotti, suspendeu suas férias na semana passada e busca estabelecer contatos mais eficazes com o Departamento de Estado.

Fonte por: Poder 360

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Foto do Lara Campos

Autor(a):

Lara Campos

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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