O ministro interino da Fazenda, Dario Durigan, reforçou o apoio do governo à economia brasileira na segunda-feira, 24 de novembro de 2025. Em um almoço anual com os dirigentes da Federação Brasileira de Bancos, em São Paulo, Durigan destacou que o presidente Lula tem trabalhado para proteger o país de ameaças consideradas injustificadas que vêm do exterior.
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Ele mencionou a abertura de novos mercados para os exportadores brasileiros e o apoio na proteção da economia nacional.
Avanços nas Negociações Comerciais
Durigan ressaltou os progressos nas negociações do acordo Mercosul-União Europeia, enfatizando que, após 25 anos de negociação, o Brasil está prestes a assinar o maior acordo comercial da União Europeia. O ministro também afirmou que o presidente Lula acredita que o acordo será assinado em 20 de dezembro.
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Desafios e Conquistas Internacionais
Durante sua fala, o ministro reconheceu os desafios enfrentados pelo Brasil no cenário internacional, incluindo crises geopolíticas. Ele também destacou avanços importantes, como a integração do mercado de carbono global, a taxonomia mundial e a criação do fundo de florestas tropicais.
Além disso, Durigan mencionou os esforços para reestruturar o Fundo Clima e aumentar a emissão de títulos no exterior, incluindo títulos sustentáveis.
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Participantes do Evento
O evento na sede da Febraban reuniu diversas autoridades, incluindo o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e o ministro da Previdência e Assistência Social, Wolney Queiroz.
Também participaram a diretora de Cidadania e Conduta do BC, Izabela Corrêa, os deputados federais Aguinaldo Ribeiro e Baleia Rossi, e representantes da Febraban, como Isaac Sidney. O governo de São Paulo, representado pelo secretário da Justiça e Cidadania, Fábio Prieto, acompanhou o evento.
Projeções e Compromissos do Governo
Durigan informou que o governo cumpriu a meta fiscal de 2024 e projeta uma reversão no resultado das contas públicas nos próximos anos, com a possibilidade de o país voltar a registrar superávit em 2026. Ele enfatizou o compromisso do governo em melhorar as condições econômicas e institucionais do país ao longo do mandato, buscando deixar o país em uma situação melhor do que a que foi encontrada.
