Lula afirma que o genocídio em Gaza persiste e que não há medidas para interromper a situação

O presidente discutiu em reunião ministerial os conflitos internacionais e manifestou críticas à ausência de medidas da comunidade internacional em rela…

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou preocupação com os conflitos internacionais em curso, em especial a situação em Gaza e a guerra na Ucrânia. Os comentários foram feitos durante a segunda reunião ministerial do ano, que ocorreu na terça-feira (26).

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Lula afirmou que o conflito ucraniano está próximo do fim, com Putin, a Europa e os Estados Unidos já reconhecendo seus limites. Destacou que a principal preocupação reside na distribuição dos custos da reconstrução da Ucrânia e no rearmamento europeu.

Críticas à situação em Gaza.

Em relação à situação em Gaza, Lula demonstrou forte preocupação com o que chamou de “continuidade do genocídio”. Ele destacou o agravamento da situação humanitária na região, mencionando especialmente a condição das crianças que sofrem com a fome e a violência.

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O brasileiro manifestou sua crítica à fragilidade da governança global e à ausência de medidas efetivas da comunidade internacional em relação ao cenário do Oriente Médio. “A fragilidade do mundo é tão grande que ninguém toma atitude”, declarou.

A necessidade de uma reforma da governança global se intensifica diante dos desafios complexos e interconectados que a humanidade enfrenta, exigindo uma abordagem mais eficaz e colaborativa para garantir a sustentabilidade e o bem-estar de todos.

Em reação a essa situação, Lula defendeu alterações na estrutura de governança da ONU. Ele sustentou que se faz necessário fortalecer os mecanismos internacionais e ampliar a participação de mais países nas decisões, buscando maior eficácia nas ações de prevenção e resolução de conflitos.

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Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

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