Líder do PL afirma que não existiu acordo de anistia e solicita perdão a Motta

Sóstenes Cavalcante (RJ) afirmou não constatar a ocorrência de chantagem envolvendo o presidente da Câmara em decorrência do motim bolsonarista.

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O deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, negou nesta quinta-feira 7 que tenha ocorrido qualquer tipo de chantagem ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), durante o motim bolsonarista que interrompeu os trabalhos por mais de 30 horas.

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Sostenes declarou que Motta “não estabeleceu acordo de agenda com a oposição”. Adicionalmente, afirmou que a articulação para pautar a anistia aos golpistas de 8 de Janeiro e a PEC que altera o foro privilegiado originou-se dos líderes partidários, e não da presidência da Câmara.

O presidente Hugo Motta não foi chantageado por nós. Ele não assumiu compromisso de pauta nenhuma […]. Não existe chantagem nesta Casa. Não é comportamento da direita chantagear ninguém, declarou.

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De acordo com Sóstenes, a movimentação da oposição visava principalmente responder ao que ele considerava “chantagens” do Supremo Tribunal Federal em relação a parlamentares.

O presidente do PL também se desculpou publicamente com Hugo Motta, reconhecendo ter agido de maneira inadequada durante os momentos mais críticos da crise.

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Ontem, com a intensidade dos sentimentos, não agi corretamente com Vossa Excelência. Solicito seu perdão pela manifestação pública. Não fui adequado no particular, mas venho a público pedir-lhe desculpas.

Fonte por: Carta Capital

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