O líder da oposição israelense, Yair Golan (esquerda), solicitou o encerramento imediato da guerra em <a href="https://cliquefatos.com.br/macron-defende-politicas-mais-rigorosas-da-uniao-europeia-em-relacao-a-israel-em-relacao-a-gaza/”>Gaza e avaliou que o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não corresponde mais à “maioria” dos israelenses. “Hoje, o governo de Israel não representa a maior parte dos israelenses”, afirmou Golan, presidente do partido Os Democratas e ex-chefe-adjunto do Exército. Golan proferiu as declarações em vésperas de uma votação parlamentar sobre o recrutamento de judeus ultraortodoxos, que poderia levar à queda do governo e abrir caminho para a realização de eleições antecipadas. Após mais de 20 meses do conflito iniciado pelo ataque do grupo terrorista Hamas em território israelense, em 7 de outubro de 2023, Israel “deveria pôr fim à guerra o mais breve possível”, declarou Golan a jornalistas.
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O partido, uma aliança de coligações de esquerda, possui apenas quatro cadeiras no Parlamento israelense, de um total de 120, o que o classifica como um dos grupos políticos com menor representatividade. Contudo, em um país onde a formação de coalizões é fundamental para alcançar a maioria parlamentar, mesmo partidos menores podem exercer um poder significativo. “A grande maioria deseja que Israel continue sendo a nação do povo judeu e, ao mesmo tempo, um Estado livre, igualitário e democrático”, complementou.
Com informações da AFP Publicado por Fernando Dias
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Fonte por: Jovem Pan
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