A presidente Leila Pereira recebeu orientações de conselheiros e membros do Palmeiras acerca da viabilização de uma alteração no estatuto do clube, visando sua possível reeleição.
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A governante rejeitou a adesão ao movimento e concentrou-se nos objetivos esportivos atuais do time.
A reportagem apurou que Leila Pereira se sentiu honrada com o contato e a considerou um respaldo amplo à diretoria no Palmeiras, tanto em suas ações administrativas quanto esportivas.
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Ela compareceu ao Rio de Janeiro, em 18 de maio, para acompanhar o julgamento da acusação de crime de misoginia contra Dudu, ex-jogador do Palmeiras e atualmente no Atlético. A ação foi vencida por Leila, após a condenação do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
O marido de Leila Pereira, além de ser o segundo conselheiro mais votado na história do Palmeiras, também foi consultado sobre a articulação. Ele integra a UVB (União Verde e Branca), uma das chapas que reúne conselheiros que articulam a proposta de mudança no estatuto.
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Ele, contudo, recusou-se a participar e declarou que a proposta necessita ser submetida à votação para análise do Conselho Deliberativo, caso seja aprovada.
Qual é a situação jurídica em relação ao estatuto do Palmeiras?
Conselheiros do Palmeiras buscam modificar o estatuto do clube, permitindo uma nova eleição de Leila Pereira.
Ela ocupa o segundo mandato no Verdão, válido até o final de 2027. O estatuto do Palmeiras autoriza uma nova eleição, com dois mandatos consecutivos de três anos.
A última alteração nesse sentido ocorreu em 2018, quando o Conselho Deliberativo (CD) aprovou a sugestão de extensão de três anos o mandato, que anteriormente durava dois anos.
Fonte por: CNN Brasil