Leila defende o “fair play” financeiro como exigência para a liga brasileira

Diretoria do Palmeiras questiona a igualdade na divisão de recursos com clubes em atraso e defende a responsabilidade fiscal como requisito para a nova …

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, declarou que a implementação de um modelo de fair play financeiro é uma condição obrigatória para a criação de uma liga unificada no futebol brasileiro. A afirmação foi feita durante o programa CNN Esportes, no domingo (20.jul.2025).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Leila questionou a viabilidade de uma distribuição equitativa de receitas entre clubes com diferentes condições financeiras. Ela argumentou que é essencial definir critérios de responsabilidade fiscal para assegurar uma divisão mais justa. A declaração foi feita após o presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, também se manifestar contra uma divisão igualitária em ligas organizadas pelos clubes, na segunda-feira (14.jul.2025).

Não estou defendendo um “fair play” financeiro tão rígido, caso contrário você fecha as portas da maioria dos clubes, certo? Mas um “fair play” que dê responsabilidade, afirmou a dirigente. Ela completou: “Eu não posso dividir esse bolo com clubes que não pagam absolutamente ninguém”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Leila ressaltou que o Palmeiras cumpre seus compromissos financeiros e reiterou que não tem interesse em apoiar clubes irresponsáveis. Para ela, o fair play deve contemplar requisitos essenciais, como o pagamento em dia e a limitação de contratações em caso de inadimplência.

Apesar das críticas, a presidente do clube defendeu a construção coletiva da liga. “Para você ter um futebol forte, um produto que interesse ao mercado exterior, você tem que fortalecer todos os clubes”, declarou.

LEIA TAMBÉM!

Fonte por: Poder 360

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

Sair da versão mobile