Investigação Revela Detalhes Chocantes no Assassinato de Laís
A Polícia Civil do Rio de Janeiro intensifica as investigações sobre o crime que ceifou a vida de Laís de Oliveira Gomes Pereira, ocorrido em 4 de novembro em Sepetiba, Zona Oeste do Rio. A jovem foi vítima de um disparo na nuca, e a investigação agora foca em possíveis envolvimentos de Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, que é considerada suspeita de ser a mandante do crime, conforme informações do G1.
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As mensagens trocadas entre Laís e Gabrielle são um dos pontos centrais da investigação. Segundo o portal, a troca de mensagens sugere que Gabrielle estava acompanhando o trajeto da vítima, e poderia ter repassado essas informações aos indivíduos responsáveis pelo crime.
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A polícia estima que os autores do crime passaram pelo menos duas vezes na direção da casa do irmão de Laís, o que aumenta a hipótese de que Gabrielle e Laís já sabiam que a mulher passaria por ali.
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A conversa reveladora mostra que Laís compartilhou com Gabrielle seus planos e destino. O crime ocorreu exatamente no caminho entre a residência do irmão de Laís e sua própria casa, o que agrava a situação e direciona a suspeita para Gabrielle.
A dinâmica do crime, com a vítima sabendo do trajeto e a possível comunicação com a suspeita, é um fator crucial na investigação.
A situação se torna ainda mais complexa com o reconhecimento da mãe, Kelly Silva de Souza, do próprio filho, Davi de Souza Malto, um dos homens presos sob a acusação de matar Laís. Em entrevista ao RJ2, telejornal carioca da Globo, Kelly relatou o momento em que reconheceu seu filho nas filmagens da polícia. “Pelas filmagens, eu vi que era ele.
Ele saiu falando pros vizinhos que tinha feito uma m* muito grande, tinha matado alguém por dinheiro. Eu associei, quando eu vi a imagem, reconheci”, declarou. A mãe, abalada, concluiu: “Onde a gente mora, todo mundo tá de testemunha como ele era amigo das pessoas.
Eu não consigo aceitar, eu reconheci meu filho nas fotos. Reconheci meu filho na imagem. Liguei pra denunciar o meu filho. Porque meu filho foi nascido na igreja (…) meu filho tocava guitarra no ministério de louvor. Eu nunca imaginei que meu filho fosse tirar a vida de uma menina inocente.
Eu criei ele com muita dificuldade”.
