KLM: Ratazana invade voo internacional no Atlântico! Airbus A330 com 250 passageiros sofre incidente tenso. Ratazana causa pânico e atrasa voo para Aruba
Um voo da companhia aérea holandesa KLM, com destino a Aruba, no Caribe, transformou-se em um evento surpreendente e tenso na última quarta-feira, 10. O incidente envolveu um Airbus A330 que transportava cerca de 250 passageiros e gerou repercussão global após a detecção de uma ratazana de grande porte dentro da aeronave durante o voo sobre o Oceano Atlântico.
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A ratazana foi vista circulando pelos corredores da aeronave, causando pânico imediato entre os viajantes. Devido à localização remota do voo, no meio da travessia oceânica, o comandante não pôde realizar um pouso de emergência imediato, sendo obrigado a seguir o trajeto planejado até o destino final.
A situação gerou grande preocupação entre os passageiros.
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A KLM tentou minimizar o impacto do ocorrido. Um representante da empresa declarou que foi “muito lamentável” para os passageiros terem passado por essa situação. A companhia ressaltou que a equipe conseguiu controlar o episódio com a ajuda dos passageiros, que mantiveram a calma durante o incidente.
A presença de roedores em aeronaves levanta preocupações sobre a segurança técnica. Ratos e ratazas têm o hábito de roer materiais rígidos, o que pode causar danos a fiações e componentes eletrônicos essenciais para o funcionamento da aeronave.
Assim que a aeronave pousou em Aruba, ela foi retirada de serviço para uma inspeção completa e higienização. A busca pela ratazana, que se tornou conhecida como “passageiro clandestino”, durou 36 horas após o pouso. Passageiros que aguardavam o voo para Bonaire foram realocados em hotéis pela companhia, enquanto a KLM aguardava a disponibilidade de um novo avião para completar o trajeto.
Atualmente, as autoridades aeroportuárias e a KLM estão investigando como a ratazana conseguiu invadir a aeronave. As causas do incidente ainda não foram determinadas.
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.