Kim Jong Un promete “vida confortável” às famílias de soldados mortos na Rússia

O líder norte-coreano manifestou “tristeza por não ter conseguido salvar as preciosas vidas” dos homens que faleceram no conflito.

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(Imagem de reprodução da internet).

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, prometeu “uma vida bonita” às famílias dos “mártires” que morreram lutando pela Rússia na guerra contra a Ucrânia, informou a mídia estatal no sábado (30) horário local, elogiando os enlutados pelo heroísmo de seus filhos e maridos.

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Kim recebeu, na sexta-feira (29), as famílias dos soldados e manifestou “tristeza por não ter conseguido salvar as preciosas vidas” dos homens que se sacrificaram em defesa da honra do país, de acordo com a agência de notícias estatal KCNA.

As ações valentes dos soldados e oficiais se confirmaram devido à força e bravura que receberam de suas famílias, consideradas “as pessoas mais perseverantes, patrióticas e justas do mundo”, declarou Kim aos pais, esposas e filhos, de acordo com a KCNA.

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Ela afirmou que eles não escreveram nem mesmo uma carta breve para ela, mas presumia que deveriam ter confiado suas famílias, incluindo aquelas crianças queridas, a mim.

Ele declarou que o país oferecerá uma vida agradável no país defendido em troca das vidas dos mártires.

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A reunião representou a mais recente homenagem aos soldados que faleceram na região de Kursk, na Rússia, após Kim e o presidente russo Vladimir Putin admitirem o envio de tropas em abril, após longos meses de silêncio.

Kim deverá se reunir com Putin na China, em uma parada militar na próxima semana, para celebrar a rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial. Trata-se do terceiro encontro entre eles em dois anos, com o objetivo de fortalecer a aliança militar.

A Coreia do Sul e a Coreia do Norte não divulgaram publicamente o número de tropas enviadas ou as perdas sofridas pelos soldados norte-coreanos. Estima-se que cerca de 600 foram mortos, em um contingente de 15.000 soldados, conforme informações da agência de inteligência sul-coreana.

Estima-se que a inteligência ocidental tenha ocorrido em mais de 6.000 casos.

Fonte por: CNN Brasil

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.

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