Juliana Marins permaneceu viva por 32 horas após o acidente, conforme apurado em perícia

A autópsia revelou que a causa da morte foi politraumatismo, com lesões amplas causadas pelos impactos no Monte Rinjani.

11/07/2025 19:37

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Juliana Marins permaneceu viva por 32 horas após o acidente, conforme apurado em perícia
(Imagem de reprodução da internet).

Peritos brasileiros determinaram que Juliana Marins, de 26 anos, permaneceu viva por até 32 horas após sofrer quedas durante uma trilha de um vulcão no monte Rinjani, na Indonésia. A informação foi divulgada na sexta-feira (11.jul.2025), durante entrevista a jornalistas organizada pela DPU (Defensoria Pública da União) no Rio de Janeiro.

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A autópsia realizada no IML do Rio constatou a causa da morte como politraumatismo, com lesões amplas causadas pelos impactos decorrentes das quedas. O estudo entomológico, com base na análise das larvas presentes no corpo, permitiu determinar o período em que a jovem permaneceu viva após o acidente.

A investigação brasileira revelou que Juliana sofreu diversas quedas durante o ocorrido. Os peritos determinaram que o último impacto resultou em ferimentos mortais. Após isso, ela resistiu por, no máximo, 15 minutos.

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A publicitária Juliana Marins desabou na cratera do vulcão Rinjani em 21 de junho. As equipes de resgate somente alcançaram a jovem no dia 24, quando ela já estava morta. O corpo foi recuperado em 25 de junho.

O corpo da brasileira chegou ao Brasil em 1º de julho, por meio de um voo comercial. Em seguida, foi encaminhado para a Base Aérea do Rio em um avião da FAB (Força Aérea Brasileira).

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Fonte por: Poder 360

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.