Juízo de primeira instância mantém preventiva de Hytalo Santos e companheiro após análise
Dois homens são investigados pelo Ministério Público da Paraíba por tráfico humano e exploração sexual infantil, e foram presos na manhã da sexta-feira,…

O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a manutenção da prisão do influenciador Hytalo Santos e de seu marido em audiência de custódia realizada neste sábado 16. Eles são investigados pelo Ministério Público da Paraíba por tráfico humano e exploração sexual infantil, e foram detidos na manhã da sexta-feira 15.
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Conforme o Tribunal de Justiça de São Paulo, as audiências foram conduzidas no formato virtual, “apenas para verificar se alguma ilegalidade foi cometida no ato da prisão”. Ainda não se sabe a penitenciária onde a dupla ficará detida. Ao veículo da imprensa, o advogado Ricardo Ueno, que defende o influenciador, declarou que o resultado era esperado.
O juiz da Paraíba decretou a prisão, portanto, houve uma audiência formal apenas para confirmar a legalidade da custódia, verificando se houve alguma agressão ou outro motivo, e foi determinado que a situação estava correta, mantendo-o preso. Anteriormente, a defesa de Hytalo solicitou a revogação da prisão preventiva pelo Tribunal de Justiça da Paraíba.
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A investigação em curso contra o influenciador apura suspeitas de tráfico humano e exploração sexual infantil, com foco na exposição de crianças e adolescentes em conteúdos para redes sociais. Há indícios de que parte dos jovens tenha sido emancipada de forma irregular, em troca de presentes, para participar de produções digitais.
A questão recebeu maior destaque após o youtuber Felca publicar um vídeo denunciando a “exploração sexual” de menores em conteúdos de influenciadores, mencionando Hytalo. Outros perfis que adotam o mesmo tipo de conteúdo foram destacados.
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A investigação, conforme o MPPB, iniciou-se em 2024 e contou com o trabalho de promotorias localizadas em Bayeux e João Pessoa.
A acusação em Bayeux investiga ocorrências de eventos com adolescentes, ingestão de álcool e exposição nua em um empreendimento imobiliário de alto padrão. Já a promotoria de João Pessoa apura o alegado esquema de emancipação. O Ministério Público do Trabalho, por sua vez, examinou mais de 50 vídeos e coletou declarações de indivíduos envolvidos na produção.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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