Jovens jogadoras se destacam e confrontam experientes nomes no campeonato

Espanha e Inglaterra disputam a final, prevista para o dia 27.

25/07/2025 9:17

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Jovens jogadoras se destacam e confrontam experientes nomes no campeonato
(Imagem de reprodução da internet).

Em alguns anos, Michelle Agyemang evoluiu de jogadora promissora em Wembley para ser uma peça fundamental da seleção inglesa na final do Campeonato Europeu Feminino Sub-19.

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Com 19 anos, a jogadora se destaca na equipe que enfrenta a Espanha neste domingo (27), liderando uma geração promissora que também conta com jovens talentos da Noruega e Suíça.

Do banco de reservas, Agyemang balançou as redes em momentos cruciais das fases eliminatórias – um gol contra a Suécia e outro contra a Itália – assegurando a classificação da Inglaterra à disputa pela taça.

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A sua atuação tem atraído atenção pelo estilo ousado e leve, qualidades que, segundo a zagueira Lucy Bronze, refletem o potencial de uma estrela em ascensão.

A jogadora Bronze declarou: “Que torneio da Michelle, ainda mais tendo se juntado ao time principal há poucos meses, que jogadora com futuro brilhante ela tem”. Ela é um pouco imprevisível e traz algo diferente. Isso dá confiança para ela e liberdade para o time.

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A luz da nova geração

A participação de jogadoras tão jovens em competições de alto nível demonstra como a nova geração tem enfrentado o desafio de atuar em conjunto com atletas experientes. A norueguesa Signe Gaupset, de 20 anos, reconheceu o impacto inicial de compartilhar o campo com colegas como Ada Hegerberg e Caroline Graham Hansen.

Elas foram minhas ídolos quando eu era criança. Agora, estar na mesma seleção é muito legal. O que elas fazem é incrível, mostram como ser uma atleta profissional de verdade.

Gaupset se destacou como uma grande surpresa na fase de grupos, marcando dois gols e dando duas assistências na vitória contra a Islândia. Sua performance garantiu sua vaga como titular no jogo das quartas de final contra a Itália, onde a Noruega sofreu a eliminação com um gol nos minutos finais.

Outra jogadora em destaque é a suíça Smilla Vallotto. Com 21 anos e 27 jogos pela seleção, ela tem sido uma presença constante no meio-campo da equipe. Recentemente transferida do Hammarby, da Suécia, para o Wolfsburg, da Alemanha, ela ressalta o apoio das experientes – em particular de Lia Wälti – como um fator fundamental para sua progressão.

A Lia representa muito para mim, me auxilia tanto dentro quanto fora de campo, é com quem eu discuto sobre o jogo, mas também sobre a vida. Ela tem sido essencial neste campeonato, relatou Vallotto.

Vantajada por experiências em competições internacionais, Vallotto declara-se à vontade com o nível de exigência da disputa. E, independentemente de iniciar como titular ou reserva no domingo, Michelle Agyemang contará com o apoio das colegas para continuar se destacando.

“É um pesadelo para quem a marca. Ainda bem que está no meu time, no clube e na seleção”, comentou Leah Williamson, zagueira do Arsenal e da Inglaterra.

Ela merece todos os elogios. Espero que receba. E que esteja preparada para o fim de semana.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.