Jovens jogadoras se destacam e confrontam experientes nomes no campeonato
Espanha e Inglaterra disputam a final, prevista para o dia 27.

Em alguns anos, Michelle Agyemang evoluiu de jogadora promissora em Wembley para ser uma peça fundamental da seleção inglesa na final do Campeonato Europeu Feminino Sub-19.
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Com 19 anos, a jogadora se destaca na equipe que enfrenta a Espanha neste domingo (27), liderando uma geração promissora que também conta com jovens talentos da Noruega e Suíça.
Do banco de reservas, Agyemang balançou as redes em momentos cruciais das fases eliminatórias – um gol contra a Suécia e outro contra a Itália – assegurando a classificação da Inglaterra à disputa pela taça.
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A sua atuação tem atraído atenção pelo estilo ousado e leve, qualidades que, segundo a zagueira Lucy Bronze, refletem o potencial de uma estrela em ascensão.
A jogadora Bronze declarou: “Que torneio da Michelle, ainda mais tendo se juntado ao time principal há poucos meses, que jogadora com futuro brilhante ela tem”. Ela é um pouco imprevisível e traz algo diferente. Isso dá confiança para ela e liberdade para o time.
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A luz da nova geração
A participação de jogadoras tão jovens em competições de alto nível demonstra como a nova geração tem enfrentado o desafio de atuar em conjunto com atletas experientes. A norueguesa Signe Gaupset, de 20 anos, reconheceu o impacto inicial de compartilhar o campo com colegas como Ada Hegerberg e Caroline Graham Hansen.
Elas foram minhas ídolos quando eu era criança. Agora, estar na mesma seleção é muito legal. O que elas fazem é incrível, mostram como ser uma atleta profissional de verdade.
Gaupset se destacou como uma grande surpresa na fase de grupos, marcando dois gols e dando duas assistências na vitória contra a Islândia. Sua performance garantiu sua vaga como titular no jogo das quartas de final contra a Itália, onde a Noruega sofreu a eliminação com um gol nos minutos finais.
Outra jogadora em destaque é a suíça Smilla Vallotto. Com 21 anos e 27 jogos pela seleção, ela tem sido uma presença constante no meio-campo da equipe. Recentemente transferida do Hammarby, da Suécia, para o Wolfsburg, da Alemanha, ela ressalta o apoio das experientes – em particular de Lia Wälti – como um fator fundamental para sua progressão.
A Lia representa muito para mim, me auxilia tanto dentro quanto fora de campo, é com quem eu discuto sobre o jogo, mas também sobre a vida. Ela tem sido essencial neste campeonato, relatou Vallotto.
Vantajada por experiências em competições internacionais, Vallotto declara-se à vontade com o nível de exigência da disputa. E, independentemente de iniciar como titular ou reserva no domingo, Michelle Agyemang contará com o apoio das colegas para continuar se destacando.
“É um pesadelo para quem a marca. Ainda bem que está no meu time, no clube e na seleção”, comentou Leah Williamson, zagueira do Arsenal e da Inglaterra.
Ela merece todos os elogios. Espero que receba. E que esteja preparada para o fim de semana.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Sofia Martins
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.