A Geração Z, composta por profissionais com idades entre 18 e 27 anos, tem se mostrado cada vez mais exigente em relação à remuneração. Isso é o que aponta uma pesquisa da consultoria global Robert Half, que entrevistou 500 empregadores e 1.000 trabalhadores no Brasil, além de profissionais de outros seis países.
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Segundo o levantamento, 74% dos empregadores brasileiros relatam que os candidatos nessa faixa etária aumentaram suas expectativas salariais em comparação com o ano anterior. Destes, 41% consideram o aumento como “muito mais exigente”. Esse dado é superior ao registrado entre os Millennials (24%), a Geração X (18%) e os Baby Boomers (9%).
Trinta e três por cento dos recrutadores relatam que os jovens são um pouco mais rigorosos em relação à remuneração. Apenas vinte e seis por cento não observaram mudanças. Entre os Baby Boomers, trinta e um por cento dos empregadores afirmam que esses profissionais se tornaram até menos exigentes com o salário.
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Expectativas correspondem à avaliação de importância.
A visão de Amanda Adami é que a combinação de compensação financeira, chances de desenvolvimento profissional e bem-estar na vida seja determinante para o sucesso das estratégias de atração e fidelização de profissionais.
A avaliação é que a compreensão das distinções entre as gerações pode auxiliar empresas a construir equipes mais comprometidas e duradouras.
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Além do Brasil, a pesquisa incluiu Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Suíça e Reino Unido. Em escala global, 37% da Geração Z apresentou elevação expressiva nas expectativas salariais, em comparação com 22% dos Millennials, 12% da Geração X e 8% dos Baby Boomers.
Fonte por: Carta Capital
