Jogo 2 das finais da NBA atrai menor público nos Estados Unidos em quase duas décadas

Thunder e Pacers terminam a série melhor de sete com o placar de 1 a 1.

10/06/2025 23:21

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Jogo 2 das finais da NBA atrai menor público nos Estados Unidos em quase duas décadas
(Imagem de reprodução da internet).

A decisiva vitória do Oklahoma City Thunder sobre o Indiana Pacers alcançou uma média de 8,76 milhões de espectadores no domingo (8), a menor audiência para um Jogo 2 nas Finais da NBA em 18 anos nos Estados Unidos – excluindo 2020, durante a pandemia de Covid-19.

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A vitória em casa por 123 a 107, que empatou o confronto melhor de sete em 1 a 1, foi o Jogo 2 menos assistido das Finais da NBA desde 2007, quando 8,55 milhões de pessoas acompanharam o San Antonio Spurs derrotar o Cleveland Cavaliers para abrir 2 a 0 na série que terminou 4 a 0.

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A conquista do Los Angeles Lakers na bolha do Walt Disney World em 2020, com a vitória que abriu 2 a 0 contra o Miami Heat e garantiu o título, que fechou com o resultado 4 a 2 na série, atraiu 7,54 milhões de espectadores.

A audiência do Jogo 2 deste ano apresentou uma redução de 30% em comparação com a temporada passada, quando o Boston Celtics derrotou o Dallas Mavericks para se aproximar da 18ª conquista na NBA, e foi menor do que a série de 2021 entre o Milwaukee Bucks e o Phoenix Suns, que ficou impactada pela pandemia.

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A partida, na última quinta-feira (5), vencida pelos Pacers com um arremesso de Tyrese Haliburton a 0,3 segundos do fim, alcançou o pico de 11 milhões de espectadores no lance decisivo, com uma média de 8,91 milhões de espectadores.

O jogo de domingo (8) atraiu 9,9 milhões de espectadores. Nos dois primeiros duelos entre Thunder e Pacers, a audiência média (8,84 milhões) diminuiu em pelo menos 24% em comparação com as três últimas partidas.

Fonte por: CNN Brasil

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.