Joélly Enfrenta Bullying e Pai Radicaliza para Protegê-la!
Joélly (Alana Cabral) enfrenta bullying na escola com a ajuda de Jorginho (Juliano Cazarré)! Evangélico ex-presidiário interveem, protegendo a jovem grávida
Joélly (Alana Cabral) está decidida a retomar seus estudos. A jovem, que enfrenta a gravidez, irá acompanhada de Kellen (Luiza Rosa) para a escola, mas a situação se complica quando outras estudantes as cercam com a intenção de praticar bullying.
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A filha de Gerluce (Sophie Charlotte) se desespera e corre em busca de ajuda, encontrando Jorginho (Juliano Cazarré) no caminho.
Um Ato de Defesa
O evangélico, que antes esteve envolvido em atividades criminosas, intervém com um berro, exigindo que as jovens se afastem de Joélly. “Não encosta na minha filha! Essa criança que está na barriga dela é meu neto!”, declarou o ex-presidiário, demonstrando sua proteção.
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As adolescentes, visivelmente assustadas, se mantiveram em silêncio.
Um comentário sussurrado revelou a origem de Jorginho, mencionando seu passado como líder do tráfico da Chacrinha, atualmente sob a tutela de Bagdá (Xamã).
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Um Plano para o Futuro
Jorginho, preocupado com o futuro de Joélly, questiona: “Vou botar minha filha grávida dentro dessa escola, para ela estudar e ser alguém na vida. Alguma de vocês é contra isso?”, buscando apoio e um plano para a educação da jovem.
As adolescentes abaixaram a cabeça, sem responder. Jorginho, então, convoca Joélly e Kellen para irem embora, demonstrando sua preocupação e desejo de protegê-las.
Joélly, chocada com a situação, respondeu: “Sim, senhor… pai!”, conforme reportado pelo jornal O Globo.
A Visão da Atriz
Alana Cabral, em entrevista à Contigo!, compartilhou suas impressões sobre o personagem de Joélly. “A Joélly é uma adolescente. Tem um pouco de mim, com certeza, porque eu tenho só 18 anos. Ela é mais romântica e esperançosa do que eu. Ela é muito forte, dedicada, determinada.
Não muda de opinião muito fácil. Ela é muito romântica”, explicou a atriz.
Cabral também comentou sobre a dinâmica da relação entre os personagens. “Esse abandono paternal que acontece de maneira ancestral na vida faz ela encontrar no Raul um amor de Romeu e Julieta. Ela ama o Raul, mas essa falta de uma figura paterna faz ela ficar presa a essa relação.
Espero que o público goste muito e se reconheça nesses amores. Eles vão amadurecendo juntos, especialmente depois do filho”, destacou a artista.
A Experiência com Companheiras de Cena
Alana Cabral também falou sobre o trabalho com Dira Paes e Sophie Charlotte. “Contracenar com a Dira e a Sophie é uma aula todos os dias. Eu saio de cada cena pensando o quanto é incrível. As duas são muito empáticas comigo, educadas. A Dira eu já conhecia, trabalhei na minha primeira novela.
Já era apaixonada pela pessoa e pela artista”, indicou a atriz.
“E agora estou me apaixonando pela pessoa da Sophie, construindo essa relação de mãe e filha. É uma relação muito linda e muito brasileira. Acontece na maioria das casas periféricas do Brasil. Num ambiente de falta, a única coisa que sustenta é o amor. É isso que elas têm naquela casa”, finalizou Alana Cabral.
Autor(a):
Pedro Santana
Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.












