João Fonseca treina com o 15º melhor do mundo em preparação para o Masters de Cincinnati

Brasileiro se prepara para enfrentar o chinês Yunchaokete Bu, 76º do ranking ATP.

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(Imagem de reprodução da internet).

João Fonseca, que ocupa a 49ª posição no ranking ATP, realizou treinamento com Tommy Paul, 15º colocado no ranking mundial, na quarta-feira (6) em preparação para o Masters 1000 de Cincinnati.

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O jogador de tênis brasileiro terá confronto com o chinês Yunchaokete Bu, que ocupa a 76ª posição no ranking mundial. O jogo ainda não possui data ou horário definidos.

Este será o primeiro confronto entre o atleta brasileiro e o chinês no circuito. O jogo está agendado para quinta-feira (7), com horário a ser definido.

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Caminho viável até a final do torneio Masters 1000 de Cincinnati.

Ao avançar para a segunda fase, Fonseca enfrentará Alejandro Davidovich Fokina (19º). O espanhol teve bye na estreia e é a 17ª cabeça de chave em Cincinnati.

Se permanecer vivo na competição, o percurso do brasileiro até uma possível final não será fácil. Caso vença Alejandro Davidovich na segunda rodada, João poderia enfrentar Cobolli (17º), Holger Rune (9º) nas quartas, Jannik Sinner na semifinal e Carlos Alcaraz em uma final.

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Conheça Yunchaokete Bu

O jogador de tênis chinês chega ao confronto com João Fonseca como o 64º colocado no ranking da ATP, estando próximo do brasileiro, que ocupa a 49ª posição.

O Bu tem 23 anos, é destro e frequentemente vence jogos com seu bom forehand. Nove anos antes, ele decidiu que seria jogador de tênis e alcançou o objetivo de se tornar profissional aos 20 anos. Seu ídolo é Andy Murray, da Grã-Bretanha.

O chinês alcançou 65 vitórias, somadas a 37 derrotas, com títulos em Seul, Wuxi e Granby, durante os anos de 2023 e 2024.

Apesar do interesse no tênis, Bu aprecia muito o futebol e considera Lionel Messi como modelo no esporte.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

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