Jihad Islâmica apoia ação do Hamas contra plano de Trump em Gaza

Grupo extremista afirma ter atuado com responsabilidade nas consultas que culminaram na decisão final.

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(Imagem de reprodução da internet).

Esperança após Resposta do Hamas ao Plano de Trump

A resposta do Hamas ao plano de Trump para encerrar a guerra na Faixa de Gaza gerou um clima de otimismo, com líderes mundiais pedindo o fim imediato do conflito. A posição do grupo, aliada ao grupo radical Hamas, que também mantém reféns israelenses, pode abrir caminho para a libertação das pessoas ainda detidas pelas duas partes.

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O Hamas, que controla Gaza, aceitou certos pontos-chave do plano do presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo o fim da guerra e a retirada de Israel. Essa decisão foi formalizada em uma declaração, afirmando que a Jihad Islâmica participou de forma responsável nas consultas que levaram a essa decisão.

Uma delegação do Hamas viajará para o Cairo, no Egito, para negociações, conforme confirmado por um alto funcionário do grupo. A esperança reside na possibilidade de cessar-fogo após anos de conflito e crise humanitária na Faixa de Gaza.

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que lidera um governo de direita, está dividido entre a pressão para encerrar a guerra e as demandas de membros de sua coalizão. A situação é complexa, com o Hamas demonstrando estar “pronto para uma PAZ duradoura”, conforme declarado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Após a resposta do Hamas, Israel anunciou que se prepararia para a “implementação imediata” da primeira fase do plano de Trump, visando a libertação de reféns israelenses. A mídia israelense instruiu os militares a reduzir a atividade ofensiva em Gaza.

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O plano de Trump e a reação do Hamas conquistaram apoio em todo o mundo, da Austrália à Índia, do Canadá às capitais europeias. O primeiro-ministro holandês, Dick Schoof, declarou que “o fim desta guerra terrível está próximo”.

Após a resposta do Hamas, Israel começou a ofensiva em Gaza após o ataque liderado pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, no qual cerca de 1.200 pessoas foram mortas e 251 feitas reféns, segundo dados israelenses. Israel afirma que ainda há 48 reféns, 20 dos quais estão vivos.

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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