“Japinha do CV” Morta em Megaoperação no Rio; Críticas a Cláudio Castro
“Japinha do CV”, Penélope, morreu em megaoperação nos Complexos da Penha e Alemão no Rio. Operação do Comando Vermelho foi a mais letal da história do estado.
Criminosa “Japinha do CV” Morta em Megaoperação no Rio
Penélope, apelidada de “Japinha do CV” ou “musa do crime”, faleceu durante uma operação policial realizada na terça-feira, 28 de outubro, nos Complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. O confronto resultou na morte da traficante.
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O corpo de Penélope foi encontrado em uma área mais afetada pela ação, que já é considerada a mais letal da história do estado, com mais de 100 mortos confirmados até o momento. A operação foi conduzida em resposta à ação do Comando Vermelho.
Horas antes do confronto, Penélope utilizou as redes sociais para interagir com seus seguidores, compartilhando diversos conteúdos. A criminosa publicou um vídeo em que dançava, ampliando sua presença online.
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Penélope era conhecida nas redes sociais por suas publicações, que incluíam fotos com armas de grosso calibre e poses provocativas. Sua atuação se concentrava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas.
Repercussão da Operação Policial
Na noite de terça-feira (28), Paulo Vieira utilizou o Instagram para expressar críticas ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, em relação à megaoperação realizada na cidade.
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“O governador bolsonarista Cláudio Castro é o grande responsável pela situação atual do Rio de Janeiro. Ele busca desviar a responsabilidade, mesmo considerando a gravidade da situação,” declarou o humorista.
“É importante lembrar que o governador do Rio de Janeiro é filiado ao Partido Liberal (PL), e todos os senadores e deputados federais do estado também são membros desse partido. A situação exige soluções efetivas, e não apenas ações eleitoreiras,” completou o artista.
Reações da População
Uma internauta comentou na postagem, questionando a possibilidade de despolitizar a situação, considerando a origem do conflito. “Como não politizar uma situação causada por um político? A questão exige uma análise profunda e soluções concretas,” rebateu a usuária.
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.












