“Japinha do CV”: Detalhes da Operação e Papel de Figura Estratégica no CV

“Japinha do CV” investigada: Detalhes da operação contra Comando Vermelho no Rio. Colunista revela lista de 115 suspeitos mortos. “Penélope” atuava estrategicamente no tráfico

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(Imagem de reprodução da internet).

Japinha do CV: Detalhes da Operação e Circunstâncias da Morte

A colunista Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, teve acesso a um documento com a lista de 115 suspeitos mortos em confrontos com a polícia durante a megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro. A operação, que ocorreu na última semana, gerou grande repercussão nas redes sociais.

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A jovem, identificada como “Penélope” ou “Japinha do CV”, não está listada entre os falecidos oficiais. A investigação aponta que ela era uma figura ativa na facção criminosa, com funções estratégicas no tráfico de drogas.

Segundo informações preliminares, Penélope atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de entorpecentes. Uma imagem com um corpo alvejado viralizou, mas a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) ainda não confirmou a informação.

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Suspeitos e Histórico Criminal

A investigação revelou que dos 115 suspeitos identificados, 59 tinham mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 apresentavam histórico de crimes. Além disso, 12 dos suspeitos indicam indícios de participação no tráfico de drogas através de suas redes sociais.

A PCERJ estima que pelo menos 109 indivíduos tinham relação direta com o Comando Vermelho.

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Origem dos Criminosos

A maioria dos suspeitos era de fora do Rio de Janeiro. Dos 62 indivíduos de outros estados, 19 são do Pará, 12 da Bahia, 9 do Amazonas, 9 de Goiás, 4 do Ceará, 3 do Espírito Santo, 2 da Paraíba, 1 de São Paulo, 1 do Maranhão, 1 do Mato Grosso e 1 do Distrito Federal.

A investigação sobre as circunstâncias dos falecimentos está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital e é acompanhada pelo Ministério Público.

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

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