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Japão e EUA formalizaram um acordo que prevê investimentos de 550 bilhões de dólares nos EUA

A indústria automobilística alega que os termos do acordo não são suficientemente definidos e que as montadoras americanas podem ser afetadas negativame…

Por: Ana Carolina Braga

24/07/2025 14:37

6 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Trump demonstra que, quando os Estados Unidos lideram com força, o mundo os segue e os EUA vencem, afirma uma ficha técnica sobre um acordo econômico firmado com o Japão publicada nesta quarta-feira (23) pela Casa Branca.

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O documento da Presidência dos EUA considera o pacto como “histórico” e o define como um “realinhamento estratégico” do relacionamento econômico entre os dois países.

O documento destaca, em particular, o anúncio de investimentos do Japão no valor de US$ 550 bilhões (R$ 3 trilhões), destinados pelos Estados Unidos para a reconstrução e expansão das indústrias americanas.

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Esta é a maior garantia de investimento estrangeiro já concedida por qualquer país, afirmou a Casa Branca.

O acordo também diminuiu as tarifas aos produtos japoneses para 15%. Trump havia ameaçado aplicar 25% ao Japão, a partir de 1º de agosto, caso não houvesse acordo.

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As taxas de 50% sobre aço e alumínio do Japão permaneceram inalteradas.

Apesar da retórica exagerada, os termos do acordo suscitam dúvidas e preocupações em segmentos importantes, como o automobilístico.

O Japão adquiriu sua diminuição de tarifa?

Uma das divulgações que atrai a atenção é a de que 90% dos lucros dos investimentos de US$ 550 bilhões (R$ 3 trilhões) ficarão com os Estados Unidos.

O comunicado da Casa Branca não fornece maiores detalhes sobre a execução desses investimentos. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, afirmou, em entrevista à Bloomberg nesta quarta-feira, que não tem conhecimento se os investimentos seriam realizados com recursos próprios ou por meio de empréstimos, e que não se preocupa com tal questão. “Seja como quiserem fazer… Eles têm que entregar o dinheiro”, declarou.

Lutnick foi questionado sobre por que o Japão aceitaria ficar com apenas 10% dos seus próprios lucros do investimento. “Eles basicamente compraram a redução da tarifa com esse compromisso”, resumiu.

A declaração de Lutnick representa um reconhecimento da natureza coerciva e de chantagem da política tarifária de Trump.

A verba investida será direcionada, conforme a Casa Branca, para infraestrutura e produção de energia, semicondutores, mineração, produção farmacêutica e médica, e construção naval comercial e militar.

Uma outra questão que se apresenta é sobre a singularidade desse investimento. Fundamentalmente porque os Estados Unidos já são o país que mais recebe investimentos do Japão.

Em 2024, o Japão liderou em volume de investimentos para os Estados Unidos, com um montante de US$ 819,2 bilhões (R$ 4,5 trilhões), conforme revelado pelo Departamento de Análise Econômica dos EUA.

Até o momento, não é possível determinar se os US$ 550 bilhões anunciados fazem parte dos investimentos que as empresas e bancos japoneses já realizam nos Estados Unidos.

O economista chinês Ding Yifang afirmou ao Brasil de Fato que a declaração do presidente Trump sobre “conseguir fechar um grande acordo com todo mundo” é uma espécie de propaganda, não sendo realmente séria, pois os japoneses não farão tantos sacrifícios para suas indústrias.

A indústria automobilística dos Estados Unidos enfrenta preocupações.

Adicionalmente ao tarifário geral, o governo Trump também aplicou tarifas de 25% a todas as importações de veículos (e posteriormente de autopeças). O Japão já possuía tarifas de 2,5%, portanto, passou a ter 27,5%.

A China ultrapassou o Japão em volume de exportações da indústria automobilística, porém o setor no Japão permanece o maior exportador.

A ironia reside no fato de que, com o acordo, o Japão passa a ter uma taxa de 15% para exportar seus veículos, enquanto os norte-americanos, incluindo a Ford, GM e Stellantis, lidam não apenas com tarifas de 50% sobre aço e alumínio, mantidas em vigor, mas também com taxas de 25% sobre importações de automóveis provenientes de países como o México.

As Montadoras Americanas, organização que representa as três principais fabricantes, já havia questionado o acordo com o Reino Unido, que também estabeleceu uma taxa de 10% para a importação de até 100 mil veículos britânicos anualmente. O acordo com o Japão não possui uma cota.

A frustração foi expressa em relação à priorização do Reino Unido em detrimento dos parceiros americanos. Segundo o presidente do Conselho Estadunidense de Política Automotiva, Matt Blunt, em maio, o novo acordo tornou mais barato importar um veículo do Reino Unido com pouquíssimo conteúdo americano do que um veículo em conformidade com o USMCA do México ou do Canadá, que utiliza metade das peças nos Estados Unidos.

A relação com a China

Para o economista Ding Yifang, o acordo com o Japão indica, em última análise, um caminho para a China.

A afirmação diz que Trump gerou uma certa ansiedade na comunidade internacional ao declarar: “Sim, estou fazendo um acordo com outros parceiros, o Japão e a União Europeia”, com o objetivo de pressionar a China a firmar um acordo com os Estados Unidos.

A data limite para a retomada das tarifas, caso não haja acordo, entre China e Estados Unidos é 12 de agosto, distinta do restante dos países que é no 1º de agosto.

Na próxima semana, ocorrerá a terceira reunião entre os governos da China e dos Estados Unidos em Estocolmo, na Suécia.

Fonte por: Brasil de Fato

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Foto do Ana Carolina Braga

Autor(a):

Ana Carolina Braga

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.

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