J-pop: Kenshin Kamimura é condenado por agressão indecente em Hong Kong
O acusado alegou sua inocência e preferiu não depor no processo julgado em julho.

O cantor de J-pop Kenshin Kamimura, de 26 anos, foi considerado culpado por um tribunal de Hong Kong na quarta-feira (13) por agressão inadequada a uma mulher que atuou como sua intérprete em um evento com fãs.
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Kamimura, com 26 anos, já havia sido integrante da boy band de seis membros One Nâ Only. Ele alegou inocência em abril e decidiu não depor durante o julgamento em julho.
O juiz Peter Yu afirmou que o comportamento de Kamimura revelou um claro desrespeito pelas mulheres, notando que seus toques indicavam uma conotação sexual.
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“Deve ser reprovado tal comportamento”, declarou Yu, aplicando-lhe uma multa de US$ 1.923 (aproximadamente R$ 10 mil) após seu advogado apresentar uma justificativa que solicitava uma sanção financeira em vez de uma pena de prisão.
Ao ouvir a sentença, Kamimura abraçou seu tradutor na sala do tribunal, ao mesmo tempo em que alguns fãs choravam na galeria pública. Dezenas de outros aguardavam do lado de fora após o encerramento da audiência. Kamimura saiu do tribunal em silêncio.
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A vítima, identificada apenas como X, relatou em julho que Kamimura e o ator Junsei Motojima a contrataram como intérprete para traduzir durante um encontro de fãs em Hong Kong, em 1º de março. O grupo então participou de um jantar de comemoração em um restaurante no distrito de Mong Kok, na cidade.
Ela informou ao tribunal que Kamimura se aproximou para sentar-se ao seu lado em um momento de brindes, iniciando movimentos de escovação e batidas repetidas na coxa, antes de sugerir que fossem ao banheiro em conjunto. Ela acrescentou que ele perguntou diversas vezes em chinês e japonês se ela compreendia o que ele pretendia.
X declarou ter recusado, informando-lhe: “Se você quiser ir, pode ir sozinho.”
Ela então se afastou para tomar um chá, porém Kamimura a interceptou e novamente solicitou que eles partissem. Ela informou ao tribunal que recusou.
Após X retornar ao seu lugar, Kamimura também se sentou ao lado dela. Ele pediu desculpas e disse: “Esqueça o que ocorreu”, recordou ela em seu relato. O artista também indagou sobre sua situação amorosa e se ela pretendia se casar com o parceiro, conforme ela informou.
Kamimura então tocou novamente a parte interna da coxa dela com as costas da mão direita, afirmou X ao tribunal. Ela se encolheu, porém ele repetiu a ação cerca de duas ou três vezes.
O advogado de Kamimura alegou em sua argumentação atenuante que o cliente não possuía a intenção de coagir ou ameaçar, e que o álcool pode ter influenciado seu discernimento.
O juiz declarou que Kamimura pagou um valor excessivo pelo ocorrido, ressaltando que foi demitido preventivamente por sua empresa e obrigado a deixar a banda.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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