O chefe do Estado-Maior do Exército israelense alertou que, caso os reféns não sejam liberados da Faixa de Gaza, o “combate prosseguirá sem hesitação”.
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Acredito que, nas próximas etapas, teremos conhecimento se conseguiremos alcançar um acordo para a libertação dos nossos reféns. Caso contrário, o combate prosseguirá inevitavelmente, declarou o tenente-general Eyal Zamir durante uma visita às tropas no território palestino, conforme comunicado militar divulgado neste sábado.
O chefe do Estado-Maior realizou uma visita e uma avaliação da situação na Faixa de Gaza, na sexta-feira, acompanhado por diversos comandantes do Exército, conforme o comunicado.
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“A guerra continua e vamos adaptá-la à realidade que sofre alterações de acordo com nossos interesses”, acrescentou, antes de ressaltar que “os resultados obtidos nos proporcionam flexibilidade operacional”.
O conflito teve início com o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, resultando na morte de 1.219 israelenses, em sua maioria civis, conforme relatório da AFP com base em dados oficiais.
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De um total de 251 sequestrados naquele dia, 49 permanecem como reféns em Gaza, entre eles 27 que foram oficialmente declarados mortos pelo Exército.
A campanha de resposta de Israel resultou em mais de 60 mil mortes em Gaza, na sua maioria civis, conforme dados do Ministério da Saúde do Hamas, avaliados como confiáveis pela ONU.
Fonte por: Carta Capital