Israel afirma ter eliminado um jornalista da Al Jazeera e o denuncia por estar ligado ao Hamas

O exército afirmou que Anas Al Sharif foi o responsável por ordenar os ataques por meio de foguetes; o canal ainda não se manifestou.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Exército de Israel declarou ter eliminado Anas Al Sharif, jornalista da Al Jazeera, em um ataque em Gaza no domingo (10), alegando que ele comandava uma célula do Hamas.

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Anas Al Sharif liderou uma célula terrorista da organização terrorista Hamas e foi responsável por realizar ataques com foguetes contra civis israelenses e militares das FDI (Forças de Defesa de Israel).

A Al Jazeera não emitiu declarações sobre o caso até a publicação desta matéria.

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Compreenda o conflito em Gaza

Em 7 de outubro de 2023, iniciou-se a guerra na Faixa de Gaza, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra Israel. Mil duzentas pessoas foram mortas e 251 reféns foram sequestrados naquele dia.

As forças israelenses lançaram uma grande operação, com ataques aéreos e terrestres, buscando resgatar os reféns e neutralizar o comando do Hamas.

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Os confrontos ocasionaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, o que representa mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinos).

Desde o início do conflito, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

O Ministério, sob controle do Hamas, não diferencia entre civis e combatentes do grupo na contagem, mas declara que mais de 50% dos mortos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo radical.

Parte dos reféns foi recuperada por meio de dois acordos de cessar-fogo, e outra parte foi recuperada pelas ações militares.

As autoridades estimam que aproximadamente 50 reféns ainda se encontrem em Gaza, com cerca de 20 deles vivos.

Com a guerra em curso, a situação humanitária piora continuamente no território palestino. A ONU relata que mais de mil pessoas morreram ao tentar obter alimentos, desde maio, quando Israel alterou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.

Diariamente, surgem relatos de mortes por inanição devido à falta de assistência na Faixa de Gaza.

Israel alega que a guerra cessará quando o Hamas se rendera, e o grupo extremista exige aprimoramento da situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.

Fonte por: CNN Brasil

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