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Ipsos-Ipec: 49% do Brasil acredita que deve responder ao aumento de impostos de Trump “na mesma moeda”

Grande parte dos brasileiros acredita que o Brasil deve procurar novos parceiros comerciais para contornar as novas tarifas cobradas pelos Estados Unidos.

Por: Ana Carolina Braga

12/08/2025 8:00

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O Brasil deve responder à taxa de 50% de imposto imposta por Donald Trump, conforme revelam dados de pesquisa Ipsos-Ipec. O levantamento, publicado pelo G1 na terça-feira, 12, indica que quase metade dos brasileiros se manifesta dessa forma.

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De acordo com a pesquisa, o grupo que apoia, total ou parcialmente, a implementação de uma taxa de 50% sobre produtos importados dos Estados Unidos para o Brasil é de 49%. São 33% os que concordam totalmente e 16% que concordam em parte com a afirmação.

Aqueles que discordaram, total ou parcialmente, da resposta, representam 43% (20% apontam discordância total e 23% indicam discordância parcial). Apenas 7% não souberam ou não quiseram responder sobre o assunto.

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A taxação, sobre o tema em questão, foi aplicada ao Brasil no último dia 6, quando entraram em vigor as tarifas adicionais de 40% aos produtos nacionais. As novas taxas somaram-se aos 10% que já estavam em vigor. Aproximadamente 700 produtos ficaram de fora da lista de itens sujeitos às tarifas, contudo, 36% das exportações brasileiras para os Estados Unidos devem ser impactados. Essa fatia corresponde a um comércio estimado em 14,5 bilhões de dólares.

Até o momento, as respostas brasileiras ao tarifário não incluem a reciprocidade. O governo espera o andamento das negociações com autoridades norte-americanas antes de implementar uma reação, considerada mais severa. As conversas, contudo, ainda não resultaram em uma trégua ou redução. O obstáculo, segundo o ministro da Fazenda Fernando Haddad, tem sido a extrema-direita. O grupo, liderado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL) nos EUA, tem causado atrasos e novas ameaças contra o Brasil ao defender a posição de Jair Bolsonaro (PL). A articulação está sob investigação por supostamente atentar contra a soberania nacional.

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A maioria da população (75%) identifica a motivação política da tarifização. Apenas 12% acreditam que as novas taxas foram impostas unicamente por questões comerciais. Outros 5% consideram que há uma combinação dos dois fatores e 8% não souberam ou não quiseram responder.

O Brasil também buscou a Organização Mundial do Comércio (OMC). A alegação é que a política trumpista infringe as regras do comércio global. Não há ainda qualquer resposta na ação. Internamente, o governo prepara um pacote de medidas que compreende linhas de crédito aos setores impactados pela tarifação, prorrogação de impostos federais e compra de produtos a serem oferecidos aos Estados Unidos.

Os entrevistados pela Ipsos-Ipec consideram que o governo deveria buscar outros parceiros comerciais, como China e União Europeia, para contornar a tarifação. 68% manifestam essa opinião. Outros 25% discordam da sugestão de o País procurar novos mercados para os produtos impactados pela tarifação de Trump. Apenas 8% não souberam ou não quiseram responder.

A pesquisa da Ipsos-Ipec foi conduzida entre 1º e 5 de agosto, um dia antes da implementação da tarifização. Realizaram-se 2 mil entrevistas em 132 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Fonte por: Carta Capital

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Foto do Ana Carolina Braga

Autor(a):

Ana Carolina Braga

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.

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